Fundação: 13 de Maio de 1905
Endereço: Av. Sport Club do Recife, s/n°,
Ilha do Retiro, Recife, Pernambuco, Brasil. CEP: 50750-560
Fone: +55 (081) 3227-1213
Site: www.sportrecife.com.br
E-mail: edicao@sportrecife.com.br
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Loja Oficial: http://www.espacosport.com.br
E-mail: sac@tuttisports.com.br
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O Sport Club do Recife (conhecido como Sport e Sport Recife, de monogramo SCR) é um clube brasileiro de desportos, situado na cidade do Recife, no estado de Pernambuco. Foi fundado em 13 de maio de 1905, por um pernambucano que viveu por muitos anos na Inglaterra, chamado Guilherme de Aquino Fonseca, onde estudou na Universidade de Cambridge, e regressou a Pernambuco trazendo consigo a paixão pelo novo esporte daquele país, o futebol.
O clube tem um grande patrimônio, com uma estrutura formada por estádio multe equipado, centro de treinamento e garagem de remo. O Complexo Esportivo da Ilha do Retiro, com área total de 14 hectares (140.000 m²), abriga sede social, campo principal e auxiliar, apart-hotel com 12 apartamentos para concentração dos profissionais, alojamento para concentração das categorias de base, tribuna de honra, sala de imprensa, vestiários, parque aquático, parque de tênis, quadras de basquete, handebol, hóquei, futsal, vôlei, entre outros esportes. A Ilha do Retiro, pela sua estrutura, localização, e por obedecer a padrões FIFA, é o melhor estádio do Nordeste. O Rubro-negro também possui o CT do Leão, centro de treinamento esportivo destinado ao elenco profissional e às categorias de base; além de uma tradicional garagem de remo.
No futebol, é dono de seis títulos com chancela da CBD/CBF (1968, 1987, 1990, 2000, 2008 e 2014); destes 6, 3 são nacionais, 2 regionais e 1 inter-regional. Suas maiores glórias são o Campeonato Brasileiro de 1987, e a Copa do Brasil de 2008. Além de ser Bicampeão Nacional, o Sport possui um título da Série B de 1990, é Campeão do Norte-Nordeste (1968), Tricampeão do Nordeste (1994, 2000 e 2014), e 40 vezes Campeão Pernambucano, sendo o maior vencedor da competição nos séculos XX e XXI, e maior detentor de títulos do estado. O Leão possui tradição também em diversos esportes olímpicos, com conquistas regionais, nacionais e internacionais, em modalidades como remo, natação, hóquei, basquete, futsal, vôlei, tênis de mesa, taekwondo, judô, e etc.
O rubro-negro é intitulado pela FIFA como um Clube Clássico brasileiro, sul-americano e mundial, fazendo parte do hall de grandes clubes desta federação futebolística internacional. No Ranking da CBF está na 16ª posição; no Ranking da CONMEBOL detém a 84ª posição, figurando em ambos, como o clube nordestino mais bem colocado do Brasil e da América, respectivamente. Pesquisas estatísticas diversas, a exemplo do Lance!/IBOPE, comprovam que o Leão da Ilha possui a maior torcida do Norte-Nordeste, e uma das maiores do Brasil, sendo a 11ª em números nacionais, com milhões de seguidores.
Tem uma rivalidade histórica com o Clube Náutico Capibaribe, donde o confronto entre ambos é conhecido como o Clássico dos Clássicos, sendo este o terceiro clássico mais antigo do país; com o Santa Cruz Futebol Clube, cujo confronto é denominado de Clássico das Multidões; e com o América Futebol Clube, onde duela no Clássico dos Campeões.
"O Sport será um autêntico campeão, pois nasceu sob o signo da valentia e dele jamais se apartará."
—Guilherme de Aquino Fonseca - fundador do Sport, em 1905
"O Sport será um autêntico campeão, pois nasceu sob o signo da valentia e dele jamais se apartará."
—Guilherme de Aquino Fonseca - fundador do Sport, em 1905
Elenco atual
Última atualização: 11h30min de 02 de Janeiro de 2017 (UTC-3)
Legendas:
Capitão
Departamento Médico
Emprestado
Jogador prata da casa
Jogador suspenso
Legendas:
Capitão
Departamento Médico
Emprestado
Jogador prata da casa
Jogador suspenso
Goleiros
Jogador
Jogador
Zagueiros:
Jogador Pos.
Jogador Pos.
Laterais:
Jogador Pos.
Volantes:
Jogador Pos.
Atacantes
Jogador Pos.
Jogador Pos.
Thiago Duarte - Auxiliar Técnico
Dutra - Auxiliar Técnico
Ricardo Henriques Pinto e Edvaldo Virgínio Jr. (Tacão) - Preparador Físico
Carlos Cardoso dos Santos e Luís Fernando Goulart - Preparador Físico Auxiliar
André Souto - Cinesioterapeuta
Gilberto - Preparador de Goleiros
Coronel Adelson - Gerente de Futebol
Edmilson Santos - Supervisor de Futebol
Inaldo Freire - Fisiologista
Antônio Bezerra - Médico
Amilton Crócia - Médico
Leonardo Monteiro - Médico
Rita de Cássia - Nutricionista
Ernesto Baroni - Fisioterapeuta
Antônio Azevedo - Fisioterapeuta
Jairo Evangelista - Fisioterapeuta
Márcio Caldas - Fisioterapeuta
Amaury Veloso - Assessor de Imprensa
Alvaro Claudino - Assessor de Imprensa
Lívio Angelim - Assessor de Imprensa
Hugo Vero - Estagiário de Educação Física
Maviael - Massagista
Edson Batista (Mema) - Massagista
Manuel Almeida (Legalé) - Roupeiro
Ivan Araújo da Silva (Pelé) - Roupeiro
Marcão - Roupeiro
Dutra - Auxiliar Técnico
Ricardo Henriques Pinto e Edvaldo Virgínio Jr. (Tacão) - Preparador Físico
Carlos Cardoso dos Santos e Luís Fernando Goulart - Preparador Físico Auxiliar
André Souto - Cinesioterapeuta
Gilberto - Preparador de Goleiros
Coronel Adelson - Gerente de Futebol
Edmilson Santos - Supervisor de Futebol
Inaldo Freire - Fisiologista
Antônio Bezerra - Médico
Amilton Crócia - Médico
Leonardo Monteiro - Médico
Rita de Cássia - Nutricionista
Ernesto Baroni - Fisioterapeuta
Antônio Azevedo - Fisioterapeuta
Jairo Evangelista - Fisioterapeuta
Márcio Caldas - Fisioterapeuta
Amaury Veloso - Assessor de Imprensa
Alvaro Claudino - Assessor de Imprensa
Lívio Angelim - Assessor de Imprensa
Hugo Vero - Estagiário de Educação Física
Maviael - Massagista
Edson Batista (Mema) - Massagista
Manuel Almeida (Legalé) - Roupeiro
Ivan Araújo da Silva (Pelé) - Roupeiro
Marcão - Roupeiro
Marcos Alexandre - Serviços Gerais
José Antônio Ferreira (Pachequinho) - Serviços Gerais
José Antônio Ferreira (Pachequinho) - Serviços Gerais
Diretoria Atual
Executivo
VP Executivo e Ouvidor Geral: Gustavo Dubeux
Superintendente de Futebol: Alexandre Faria
VP de Futebol: Gustavo Dubeux
VP Administrativo e Financeiro: Eduardo Carvalho
VP Jurídico: Lêucio de Lemos Filho
VP de Patrimônio: Alexandre Jorge Klaus Wanderley
VP de Engenharia: Jair Jarolavisky
VP de Esportes Amadores: Amir Schvartz
VP de Marketing: Melina Amorim
VP Médico: Marcelo Capela Gomes
VP de Comunicação: Júlia Kacowicz
VP de Segurança e Serviços Gerais: Joaquim Donato Filho
VP Comercial: Camilo Lellis de Oliveira Leite
VP Relações Institucionais: Yuri Romão
VP Social: Jair Jarolavisky
VP de Assuntos Estratégicos: Yuri Romão
VP de Assessoria de Planejamento Estratégico: Paulo Dalla Nora
VP Cultural: João Urbano Bezerra Suassuna
Relação de diretores
Diretores de Planejamento: Raphael Campos, Matheus Souto-Maior, Marcos Cardoso e Murilo Ramos Galvão
Diretor de Comunicação: Paulo Rogério Machado de Lima
Diretor de Comunicação Visual: Bruno Falcone Stamford
Diretor de Web: André Fontenelle
Diretor de Patrimônio: Beroaldo Raimundo Lopes Maia Filho
Diretor de Engenharia: José Antônio Hawatt
Diretor Executivo de Futebol: André Zanotta
Diretores de Remo: Amaury Miranda e William Sílvio Lino Moreira
Diretores de Futebol: Yuri Romão e Aluísio Maluf
Diretores de Futebol Amador: Edgar Monteiro Melo, Eucrésio Tadeu de Oliveira Lemos e Marcos Trigueiro
Diretor de Hóquei: Balduíno Joaquim Belém Neto
Diretor de Basquete: (A definir)
Diretores de Tênis de Mesa: Ivo José Wanderley Gallindo e Sérgio Luís Pontes
Diretora de Natação: Graça Carvalho
Diretora de Tênis: Maria Quitéria de N. Gonçalves
Diretora do Parque Aquático: Inêz Maria Borba Barros
Diretora de Concentração: Nelcy Valença
Diretora de Responsabilidade Social: Marcela de Albuquerque Tenório
Gerente de Futebol: Adelson Wanderley
Assessor de Imprensa: Álvaro Claudino
Assessor Especial da Presidência Executiva: Geraldo Vernon de Moura Walmsley
Assessor Especial da Presidência Executiva: Aluisio Maluf Ribeiro Junior
Conselho Fiscal: Hilton Mayrinck Gayoso, Marcylio Valente Parayso, Geraldo de Paula Batista Filho, José Alves Sobrinho e Valdir Barbosa Júnior
Escritório São Paulo: Warley Pimentel
Conselho deliberativo
Presidente: Homero Lacerda
VP: (A definir)
Representante na Federação: (A definir)
Estrutura Física:
Campo da Avenida Malaquias
Inauguração: América 3 x 1 Flamengo (do Recife), em 15 de maio de 1918
Recorde de público: 8 mil espectadores (década de 30)
Campo da Avenida Malaquias, que pertenceu ao Sport de 1918 até 1937, aqui vai mais detalhes do primeiro estádio rubro-negro, cuja arquibancada de madeira e ferro foi comprada junto ao Fluminense/RJ, há 90 anos.
A estrutura – de 75 metros de comprimento e 40 metros de largura – foi trazida de navio para o Recife. O Flu se desfez de seu antigo estádio após construir as Laranjeiras, que se tornou o maior do Brasil. Já o estádio leonino supriu uma grande carência do futebol pernambucano, que tinha apenas campos murados.
A área onde um dia existiu a velha casa rubro-negra hoje abriga o clube AABB. O Sport jogou pela primeira vez no Campo da Avenida Malaquias em 2 de junho de 1918 (foto acima), contra o Torre, pelo primeiro turno do Estadual. O Leão venceu por 4 x 3, com gols de Batista e Tobias (2 cada um). Na imagem abaixo (de 1925), o destaque é a presença de carros estacionados na beira do campo. Naquela época, o futebol era um dos eventos sociais mais destacados do Recife.
Um dos jogos mais importantes da história do estádio aconteceu em 1919, quando oSanta Cruz ganhou do Botafogo/RJ por 3 x 2, em 30 de janeiro. Aquela vitória foi comemorada na cidade como um título, pois foi a primeira vez que um time nordestino conseguiu bater um clube carioca.
Jogos da Seleção Brasileira (todos em 1934)
Brasil 5 x 4 Sport
Brasil 3 x 1 Santa Cruz
Brasil 8 x 3 Náutico
Brasil 5 x 3 Seleção Pernambucana
Brasil 2 x 3 Santa Cruz
Estádio: Adelmar Costa Carvalho (Ilha do Retiro)
Localização: Recife
Data de Inauguração: 04 de Julho de 1937
Data de Demolição: 20 de Novembro de 2012 (75 anos)
Capacidade: 35.000 (Sentadas)
Dimensões: 105m x 78m
Público Recorde: 56.875 Torcedores (7 de Junho de 1998) Sport 2 x 0 Porto;
Primeira Partida: Sport 6 x 5 Santa Cruz Primeiro Gol: Aroldo Praça (Sport)
Recentemente foi considerado o melhor estádio de Pernambucano e o 16º a nível nacional, no Ranking dos Estádios Lance.
O Estádio Adelmar da Costa Carvalho, mais conhecido como Ilha do Retiro, é um estádio destinado à prática de futebol, e sede oficial do Sport Club do Recife. Fica localizado no bairro da Ilha do Retiro, cidade do Recife, capital do Estado de Pernambuco. Recentemente foi considerado o melhor estádio do Nordeste, pela sua estrutura, localização, e por obedecer a padrões FIFA.[1]
História
A Aquisição da Ilha
A compra foi um ato de coragem de um grupo formado por Francisco Cribari, José Médici, Renato Silveira, os irmãos Loyo e outros abnegados. Há muito tempo eles tinham em mente a sede própria do Sport Club do Recife. Mas, queriam um terreno amplo, capaz de abrigar a sede e o campo de jogo. A Ilha do Retiro, que veio enriquecer a vida do clube rubro-negro como seu primeiro grande patrimônio, levou três anos para ser comprada. A revelação é de Francisco Cribari, tesoureiro, na época, do Sport:
Com todos trabalhando de acordo e o pagamento em dia, marchávamos para o levantamento do clube. Em 1934, conseguimos trazer para quatro partidas em nossa terra, o selecionado da Bahia que tinha sido campeão brasileiro no ano anterior. Nesta mesma época, a Companhia de Construções Residenciais, do Rio Grande do Sul, intitulada Casa Própria, instalou uma filial em Recife. Aproveitei a oportunidade e, de acordo com os demais diretores, fiz com a mesma um contrato de 100 contos de réis para edificar nossa sede. Precisava pagar de início 25 contos de réis, e a tesouraria só tinha em caixa 13 contos de réis. Vendemos então um resto de medalhas pertencentes ao clube, e o resto foi coberto por uma subscrição entre um determinado número de sócios. Um ano depois, tínhamos direito aos primeiros 50 contos. Tudo corria às mil maravilhas e a boa estrela do Sport nunca brilhou com tanto fulgor como naquele ano de 1935. Por esse tempo, o Banco de Crédito Real de Pernambuco, do qual era gerente o grande rubro-negro Renato Silveira, arrematou em hasta pública a Ilha do Retiro e ofereceu ao Sport, por meu intermédio, pelo preço de 60 contos, preço este combinado com o Dr. Oscar Raposo, que fazia parte da nossa diretoria. Tudo isto, de acordo com a dívida que o antigo dono tinha junto àquele estabelecimento bancário. Eu e Machado Dias fomos correr a ilha, com a qual ficamos encantados pela sua extensão e pelo lugar onde estava situada e estabelecemos imediatamente o fechamento do negócio. Acontecia, porém, que o Sr. Amaral, filho do antigo dono, embargou a venda e, para não perdermos tempo, fui procurar o Sr. Amaral e lhe ofereci 20 contos pela desistência do embargo, importância que foi imediatamente aceita. Como não tivesse dinheiro para pagar, emiti imediatamente 4 promissórias de 5 contos, a primeira assinada por mim, a segunda pelo Sr. Luiz da Silva Guimarães Filho, a terceira por J. Nogueira, e a última pelo presidente Adobati.
Pagando a minha no prazo firmado, obriguei assim os demais a procederem da mesma forma, ficando tudo resolvido. Entretanto, faltavam ainda 15 contos para completar o resto da compra e as despesas com a escritura. Como naquela época eu fosse diretor do Departamento de Desportos Terrestres da Federação Pernambucana, consegui do Sr. Carlos Rios, presidente da mesma, um empréstimo daquela importância para ser parceladamente descontada das rendas dos jogos e do aluguel do campo. Em honra da verdade, tenho a dizer que, naquelas circunstâncias, o Dr. Carlos Rios demonstrou ser amigo do Sport.
Em resumo, com 50 contos da Casa Própria, 20 contos de letras descontadas e mais 15 contos emprestados pela Federação, ao todo, 85 contos, foi quanto custou ao Sport a Ilha do Retiro.
E assim comprou-se a Ilha do Retiro, que mesmo naquela época já foi considerado um excelente negócio. Os documentos foram assinados por Luiz José da Silva Guimarães Júnior, em nome do Sport, e Arnaldo Olinto, em nome do banco. Os papéis foram assinados no cartório de Henrique Cavalcanti, hoje Arnaldo Maciel, no dia 3 de março de 1936. O terreno tinha um enorme sobrado de 14 hectares em bom estado de conservação localizado na freguesia de Afogados, Ilha do Retiro, nº. 56. Foi a primeira sede própria do Sport Club do Recife.
Inauguração da Ilha do Retiro
Na chuvosa manhã do domingo 4 de julho de 1937, o futebol pernambucano dava mais um passo à frente. Inaugurava-se o campo da Ilha do Retiro, um terreno espaçoso, vastamente arborizado e pelo qual (sic) o Sport Club do Recife tinha comprado por 85 contos de réis.
Para inaugurar o novo palco dos encontros futebolísticos, os rubro-negros convidaram o Santa Cruz Futebol Clube, seu rival histórico. O jogo estava marcado para 8h50min, impreterivelmente, segundo a nota do Sport, mas só foi iniciado por volta das 10h, devido ao aguaceiro que desabou sobre a cidade. Apesar do mau tempo, foi grande o número de torcedores e convidados presentes ao evento.
Com a grama ainda um pouco alta e o terreno escorregadio, rubro-negros e tricolores brindaram o público com uma bela partida de futebol. Nada menos de cinco empates foram estabelecidos durante a partida. Danzi, do Sport, abriu o escore. Tará empatou; Danzi fez 2 a 1, e novamente Tará voltou a empatar. E o jogo prosseguiu assim. O time da casa fazia um gol e o visitante empatava. Quase no finalzinho, Haroldo Praça, de cabeça, dava a vitória ao Sport por 6 a 5.
Sport - Muniz, Morato e Gelsomino; Ernesto, Ademar e Amarino; Haroldo, Djalma, Danzi, Pitota e Pedro. Santa Cruz - Neco, Sidinho II e João Martins; Ademar, Rubem e Ernane; Malaquias, Lauro, Tará, Sidinho I e Siduca.
Primeiro Jogo Oficial
No domingo seguinte, 11 de julho, a Ilha do Retiro voltou a apanhar um público bem numeroso. Maior do que o da estréia. Era o primeiro jogo do Campeonato Pernambucano realizado na nova praça de esportes dos rubro-negros. O Sport enfrentou o Tramways Sport Club, que vinha liderando, isoladamente, o primeiro turno. Houve um empate de 2 a 2 e, com este resultado, os chamados elétricos conquistaram, invictamente, a primeira etapa do certame. A partida foi dirigida por Argemiro Félix de Sena (Sherlock).
Primeira Reforma da Ilha
A primeira reforma da Ilha ocorreu em 1950, quando o estádio foi indicado para sediar a partida entre Chile e Estados Unidos, pela Copa do Mundo. E numa verdadeira prova de amor, mutirões foram formados por sócios e torcedores Rubro-negros, que colaboraram ativamente, inclusive colocando, literalmente, a mão na massa para ajudar a construção. A arquibancada foi aumentada com o fechamento do anel superior. A capacidade, agora, era para cerca de 20 mil pessoas. Também foram construídos os vestiários e túneis para os jogadores e juízes, além do alambrado que separava a torcida do campo. No dia 27 de abril de 1950, a CBD, atualmente CBF, vistoriou o local e aprovou a Ilha, que sediou, com sucesso, a partida entre americanos e chilenos, que venceram por 5x2.
Copa do Mundo
A Ilha do Retiro teve a honra de ter sediado uma partida válida pela Copa do Mundo de 1950 entre Chile x EUA, que acabou no placar de 5x2 para os chilenos.
Naquele ano a CBD convidou o Sport para sediar uma das partidas do Mundial. A comissão da FIFA era exigente quanto à segurança do público, e para atingir tal objetivo, foi necessário um grande mutirão de Rubro-negros na Ilha:
A tarefa começou um ano antes com a ida ao Rio do presidente do Sport, José Lourenço Meira de Vasconcelos, que depois abandonou as negociações pelo fato de ter renunciado à presidência do clube. Seu sucessor, Severino Almeida, entrou em contacto com o presidente da federação, Leopoldo Casado, dando seqüência aos entendimentos já iniciados, que estavam no seguinte pé: o Sport teria de construir o alhambrado e três túneis. Era condição sine qua non. O Sport, além de não ter dinheiro para as obras consideradas imprescindíveis, estava em crise. Dividido politicamente. A imprensa apelou para o bom senso e os rubro-negros se uniram, dando início a uma campanha para conseguir areia, tijolo, e tudo mais que fosse necessário à construção do que a confederação exigia. Os próprios dirigentes carregaram pedra, cimento e tijolos, numa demonstração de amor ao clube jamais vista em Pernambuco. Com poucos meses, a Ilha estava um brinco. Leopoldo Casado, presidente da federação e rubro-negro batalhador incansável pela realização do jogo, considerava-se um homem realizado. Estava gratificado das canseiras.
Segunda Reforma da Ilha
As obras continuaram a todo vapor em 1953, quando outra empreitada foi deflagrada pelos Rubro-negros, desta vez visando o cinquentenário do clube, que seria comemorado em 1955. Foi construído um novo lance de arquibancada, instalada a iluminação, poço artesiano, campo de treinamento, bilheterias e portão olímpico. Nesta época, um ilustre Rubro-negro, que tornaria-se Presidente do clube em 1955 e 1957, colaborou bastante financeiramente para a ampliação: Adelmar da Costa Carvalho. Ele acabou sendo homenageado e o estádio recebeu o nome de Estádio Adelmar da Costa Carvalho.
Ampliação da Ilha
Entre 1984 e 1994, o estádio passou por uma ampliação. Dois tobogãs foram construídos por trás dos gols. Em 1995, foi inaugurado outro lance de arquibancada, a chamada Curva do Wanderson. O local tem capacidade para 2.100 pessoas sentadas, além de 40 camarotes.
Estrutura
Capacidade
A Ilha tem capacidade para 35 mil pessoas sentadas confortavelmente, mas o estádio já chegou a apanhar um público de 56.875 pessoas, no dia 7 de junho de 1998, na decisão do Campeonato Pernambucano, contra o Porto. Na ocasião o Sport venceu por 2x0 e sagrou-se Tricampeão Pernambucano invicto.
Patrimônio
- Ginásio de voleibol e basquete;
- Quadra coberta para hóquei;
- Apart-hotel para concentração dos jogadores do futebol profissional;
- Campo de futebol society;
- Duas quadras descobertas polivalentes;
- Parque aquático com seis piscinas, com capacidade para 4 mil pessoas, sendo uma olímpica e uma para saltos ornamentais, restaurante, sauna seca, sauna úmida e relax;
- Salão de judô, salão de taekendô;
- Centro de ballet artístico;
- Campo de futebol amador;
- Sede social com um elevador, administração, palco, camarim, banheiros, presidência, auditório de conselho;
- Academia de ginástica olímpica;
- Tanque de iniciação ao remo;
- Garagem náutica de remo com alojamento;
- Estaleiro náutico de fabricação de barcos para consumo e vendas;
- Alojamento de atletas para esportes amadores com trinta lugares;
- Duas quadras de vôlei de areia;
- Sala de musculação;
- Restaurante;
- Sala de sinuca;
- Loja de comercialização de produtos e brindes de 500m²;
- Centro médico para esportes amadores;
- Área de departamento médico, fisioterapêutico e fisiológico;
- Complexo de tênis com 2 quadras cobertas, 3 descobertas e 1 quadra de squash;
- Colégio de 1º e 2º graus;
- Pizzaria;
- Quatorze bares espalhados no clube e no estádio;
- Duas lanchonetes;
- Parque infantil;
- Salão de jogos.
Um dos Melhores Estádios do Brasil
O Estádio da Ilha do Retiro, foi recentemente considerado o melhor estádio de Pernambuco, do Nordeste e o 16º do Brasil, no Ranking dos Estádios Lance!. O Jornal Lance! fez uma pesquisa nos principais estádios brasileiros já de olho na Copa do Mundo de 2014 que será disputada no Brasil.[1]
A pontuação foi feita levando em consideração os seguintes aspectos:
- Cobertura: deve haver cobertura na parte superior do estádio.
- Assentos: FIFA exige assento em todos os setores, numerados, e com encosto de no mínimo 30 cm.
- Placas de Publicidade: não devem atrapalhar a visão do público. Devem estar 90 cm abaixo dos assentos.
- Sanitários: número suficiente dentro e fora do estádio, água quente e boa limpeza.
- Lanchonetes: devem ser limpas, de fácil acesso, e devem abastecer todos setores.
- Camarotes: capacidade para um número razoável de pessoas (cerca de 100), serviço de buffet e outras comodidades.
- Sinalização: placas de compreensão internacional.
- Comunicação: sistema de som funcionando dentro e fora do estádio.
- Placar Eletrônico: placar nos padrões da FIFA.
- Campo: deve seguir o padrão 105x68
- Deficientes: o estádio deve estar adaptado para receber deficientes físicos.
- Tribuna de Imprensa: conexão para internet e Tv para os jornalistas.
- Centro de Imprensa: precisa ter espaço para 300 jornalistas trabalharem.
- Centro de Conferência: deve ter aproximadamente 100 assentos para repórteres e equipado com o apropriado sistema de som.
- Zona Mista: área reservada para entrevistas com capacidade para 200 profissionais.
- Estacionamento: deve haver vagas para carros proporcional com a capacidade do estádio. Ex: um estádio de 50 mil lugares deve ter cerca de 8 mil vagas.
- Sistema de Vigilância: monitores e câmeras para fiscalizar os torcedores.
- Pronto Socorro: ambulatório bem equipado
- Sistema de Transportes: deve haver boas opções de transporte e acesso fácil ao estádio. O metrô é sempre uma das melhores opções.
Partidas Históricas
- 1934 - Inauguração da Ilha do Retiro
4 de julho de 1934 | Sport | 6 – 5 | Santa Cruz | Ilha do Retiro, Recife (PE) Público:. Árbitro:. Auxiliares: |
Danzi Haroldo Praça |
* O Sport vence o Santa Cruz em amistoso de inauguração da Ilha do Retiro.
2 de julho de 1950 | Chile | 5 – 2 | Estados Unidos | Ilha do Retiro, Recife (PE) Árbitro: Gardelli ( Brasil) Público: ~8 000 |
Robledo 16' Riera 32' Cremaschi 54', 82' Prieto 60' | Wallace 47' J. Souza 48' pen |
* Único jogo da Copa do Mundo de 1950, realizada no Brasil, a ser disputado na Região Nordeste.
30 de outubro de 1959 | Sport | 6 – 0 | Bahia | Ilha do Retiro, Recife (PE) Público:. Árbitro:. Auxiliares: |
* O Sport dá uma sonora goleada no Bahia pelo placar de 6x0, e retira a invencibilidade do rival na competição.
6 de dezembro de 1981 | Sport | 2 – 0 | Náutico | Ilha do Retiro, Recife (PE) Público: 37.332. Árbitro: Aristóteles Cantalice. Auxiliares: |
Denô Roberto |
7 de fevereiro de 1988 | Sport | 1 – 0 | Guarani | Ilha do Retiro, Recife (PE) Público:. Árbitro:. Auxiliares: |
Marco Antônio |
* O Sport é Campeão Brasileiro de 1987, vencendo o Guarani pelo placar de 1x0. O autor do gol foi o zagueiro Marco Antônio.
16 de agosto de 1988 | Sport | 5 – 0 | Alianza Lima | Ilha do Retiro, Recife (PE) Público:. Árbitro:. Auxiliares: |
* O Sport aplica a sua maior goleada em Libertadores, derrotando o Alianza Lima pelo placar de 5x0 na Ilha do Retiro.
Sport | 5 – 2 | São Paulo | Ilha do Retiro, Recife (PE) Público:. Árbitro:. Auxiliares: | |
Dedé Leonardo Fábio Juninho Pernambucano | Axel Caio |
* O Sport dá uma goleada histórica no São Paulo, Bicampeão Mundial na época, pelo placar de 5x2, com show de Juninho Pernambucano.
9 de abril de 2006 | Sport | (5) 0 – 1 (4) | Santa Cruz | Ilha do Retiro, Recife (PE) Público: 33.282. Árbitro: Djalma Beltrami RJ. Auxiliares: |
* O Sport é Campeão Pernambucano durante o seu Centenário. Numa decisão histórica, vence o Santa Cruz nos pênaltis, depois de um gol contra no tempo normal. Nas penalidades o Leão rugiu alto, com três defesas do goleiro Gustavo, e com Hamílton batendo o último pênalti, que consagrou mais um título Rubro-negro.
11 de junho de 2008 | Sport | 2 – 0 | Corinthians | Ilha do Retiro, Recife (PE) |
21h50 | Carlinhos Bala 34' Luciano Henrique 37' | Súmula Borderô | Público: 33.921 Árbitro: Alício Pena Júnior MG |
* O Sport é Campeão da Copa do Brasil, vencendo o Corinthians pelo placar de 2x0, se sagrando Bicampeão Nacional.
22 de abril de 2009 21h50 | Sport | 2 – 1 | Colo-Colo | Ilha do Retiro, Recife (PE) |
Moacir 60' Vandinho 75' | Ficha Técnica | Rodrigo Millar 50' | Público: 20.050 Árbitro: Hector Baldassi ARG Auxiliares: |
* De virada o Sport faz história, ao se tornar líder isolado do chamado Grupo da Morte, e se garantindo com uma rodada de antecedência nas oitavas-de-final, ao bater o Colo-Colo.
4 de março de 2009 21h50 | Sport | 2 – 0 | LDU | Ilha do Retiro, Recife (PE) |
Daniel Paulista 13' Paulo Baier 72' (P) | Ficha Técnica | Público: 20.184 Árbitro: Jorge Larrionda URU Auxiliares: |
* O Sport bate a atual Campeã da América, e Vice-campeã Mundial LDU, e escreve mais uma página vitoriosa de sua história.
Arena Multiuso do Sport Club do Recife (Arena do Sport / Arena da Ilha)
Localização: Recife
Data de Inauguração: ?
Capacidade: 46.000 (Padrão FIFA) 55.000 (com possíveis cadeiras móveis)
Dimensões: 105m x 78m
Público Recorde: ?
Primeira Partida: ?
Custo: R$ 750 milhões
O complexo desportivo vai ocupar uma área total de 174 mil metros quadrados contará com a Arena Multiuso , conhecido como ( Arena do Sport) , e com capacidade acima de 46 mil lugares, e até mesmo a Arena pode aumentar a capacidade para 55 mil com a remoção de assentos removíveis atrás os objetivos . Dos quais 15.000 cadeiras especiais , cadeiras cativas 5800 , 2900 e 1440 cabines e suítes 19,8 cadeiras numeradas. O estacionamento terá 4.450 vagas. No complexo terá uma compra , hotel, dois prédios de escritórios, um centro de convenções e, especialmente, a manutenção e o assento redesenhado e sapotizeiro . E querendo manter todo o equipamento que você tem hoje , todos os esportes amadores , bem como piscinas , serão cobertos pelo projeto. Contemplando todos os esportes amadores e olímpicos que o clube tem agora um total de 14 esportes . Tudo o que eles terão melhores estruturas e blocos. A área da piscina , muito utilizada pelos seus membros é mantida sem perda de espaço. Com um ginásio com capacidade para 2.000 espectadores, o complexo também possui um anfiteatro com capacidade para 15 000 pessoas, onde serão realizados eventos. Tem um museu moderno , comparado aos museus dos melhores clubes do mundo , com toda a história do clube e com os seus troféus. O contrato com a empresa de construção só permitem o uso de superfície por 30 anos. Todas as receitas agora preservado, ou seja, a bilheteria dos jogos , a coleção de membros, os direitos de TV . A venda de 100% do Esporte uniforme continua. Quanto mais receitas: uma percentagem de tudo o que é alugado a terceiros , este período de 30 anos . Ou seja, a renda do negócio comercial e mostra a possível venda do nome da Arena do Sport. Além disso, terá uma contribuição financeira significativa que será usado para corrigir dívidas antigas do clube. Depois de 30 anos , todos os rendimentos será de 100 % do Sport. O prazo de dois anos de trabalho para a Arena e mais um ano para o complexo.
O complexo desportivo vai ocupar uma área total de 174 mil metros quadrados contará com a Arena Multiuso , conhecido como ( Arena do Sport) , e com capacidade acima de 46 mil lugares, e até mesmo a Arena pode aumentar a capacidade para 55 mil com a remoção de assentos removíveis atrás os objetivos . Dos quais 15.000 cadeiras especiais , cadeiras cativas 5800 , 2900 e 1440 cabines e suítes 19,8 cadeiras numeradas. O estacionamento terá 4.450 vagas. No complexo terá uma compra , hotel, dois prédios de escritórios, um centro de convenções e, especialmente, a manutenção e o assento redesenhado e sapotizeiro . E querendo manter todo o equipamento que você tem hoje , todos os esportes amadores , bem como piscinas , serão cobertos pelo projeto. Contemplando todos os esportes amadores e olímpicos que o clube tem agora um total de 14 esportes . Tudo o que eles terão melhores estruturas e blocos. A área da piscina , muito utilizada pelos seus membros é mantida sem perda de espaço. Com um ginásio com capacidade para 2.000 espectadores, o complexo também possui um anfiteatro com capacidade para 15 000 pessoas, onde serão realizados eventos. Tem um museu moderno , comparado aos museus dos melhores clubes do mundo , com toda a história do clube e com os seus troféus. O contrato com a empresa de construção só permitem o uso de superfície por 30 anos. Todas as receitas agora preservado, ou seja, a bilheteria dos jogos , a coleção de membros, os direitos de TV . A venda de 100% do Esporte uniforme continua. Quanto mais receitas: uma percentagem de tudo o que é alugado a terceiros , este período de 30 anos . Ou seja, a renda do negócio comercial e mostra a possível venda do nome da Arena do Sport. Além disso, terá uma contribuição financeira significativa que será usado para corrigir dívidas antigas do clube. Depois de 30 anos , todos os rendimentos será de 100 % do Sport. O prazo de dois anos de trabalho para a Arena e mais um ano para o complexo.
CT Presidente José de Andrade Médicis (CT do Leão)
- Nome oficial: CT Presidente José de Andrade Médicis;
- Localização: Paulista;
- Campos: 5;
- Área: 8 hectares;
- Data da aquisição: 03 de Abril de 2007
Placa do Campo 1
Vista Aérea via Satélite
O local, com área total de 8 hectares, é utilizado para treinamento do time profissional e categorias de base do Sport.
O CT do Leão passa atualmente por grandes melhorias na parte estrutural.
Web site Oficial:
O Fundador
Guilherme de Aquino Fonseca (com 20 anos)
Guilherme de Aquino Fonseca, fundador do Sport Club do Recife, era integrante de uma rica família pernambucana. Seu pai, João d'Aquino Fonseca e sua mãe Maria Eugênia Regadas Aquino Fonseca era exigente quanto a conduta e caráter dos filhos, então, mandou Guilherme à Inglaterra para realizar seus estudos. Ele estudou na Universidade de Cambridge onde se formou engenheiro. Quando da Europa voltou, no ano de 1903, trouxe, além de sua formação, a paixão pelo futebol que era, àquela época, um esporte de elites.
A partir dos primeiros contatos com a bola, o jovem recifense começou a sonhar alto. Ao voltar, prometia a ele mesmo, que fundaria um clube de futebol, que mais tarde, viria a ser o Sport, e, com a habilidade latina, seria possível jogar melhor que os ingleses. Em breve, também poderiam existir vários outros clubes, e o futebol ganharia popularidade rapidamente, pensava Guilherme, que, com seu próprio dinheiro, comprou bolas, apitos e todo tipo de material necessário para a prática do esporte.
Em 13 de maio de 1905, ao meio-dia, no salão da Associação dos Empregados do Comércio do Recife, era fundado o Sport Club do Recife. Junto com o clube, nascia também o futebol pernambucano, já que não há registros de qualquer time de futebol no estado antes da fundação do Leão da Ilha.
Dias depois da fundação, mais precisamente em 28 de maio, foi formada a primeira diretoria do Sport, com a seguinte formação:
Presidente - Elysio Alberto Silveira, Vice-presidente - Boaventura Alves Pinho, 1º Secretário - Mário Sette, 2º Secretário - Frederico Rúfilo de Oliveira, Tesoureiro - Oscar Torres, Procurador - Alberto Amorim, Diretor de Esportes Terrestres - Guilherme de Aquino Fonseca, Diretor de Esportes Marítimos - Paulino de Miranda, Diretor da Tuna Musical - Carlos Meneses.
Guilherme de Aquino Fonseca, deixou o seguinte depoimento sobre o processo de fundação do Sport Club do Recife:
Nessa época, eu havia instalado um estabelecimento de modas, para ambos os sexos, com o maior luxo da cidade, denominado de Casa Metrópole e situado na antiga Rua Nova. Ali reuniam-se os grupos que discutiam a organização de um clube, tornando-se o ponto predileto dos portmen, como bem diz o Mário Sette, nosso primeiro secretário, no seu livro Maxambombas e Maracatus. Era o viveiro das ideias esportivas. Foi, afinal, o Sport Club do Recife, o nosso grande baluarte, organizado e, podemos dizer, fundado nesse estabelecimento comercial que, produzindo esse acontecimento, terminou sendo fechado, por isso que, moço como era (20 anos), tendo uma criação fidalga, a desconhecer o valor do dinheiro, deixei de ter as necessárias cautelas financeiras, desviando os meus cuidados e as minhas atenções da parte comercial para me entregar de corpo e alma ano nosso clube. Não seria lógico e decente a fundação de uma agremiação esportiva nos fundos de uma loja, pelo que obtivemos a gentil e generosa aquiescência do presidente da Associação dos Empregados do Recife, a fim de que os seus salões e dependências fossem abertas para honrar a primeira assembleia de instalação e fundação do Sport Club do Recife (sem o "do").
Patrimônio
A compra da Ilha do Retiro foi um ato de coragem de um grupo formado por Francisco Cribari, José Médici, Renato Silveira, os irmãos Loyo e outros abnegados. Há muito tempo eles tinham em mente a sede própria do Sport. Mas, queriam um terreno amplo, capaz de abrigar a sede e o campo de jogo. Claro que isso custava muito dinheiro, mesmo naquele tempo, meados dos anos 30. O grupo não se rendeu. Quando instalou-se aqui a Companhia de Construções Residenciais do Rio Grande do Sul, a "Casa Própria", Cribari acertu um contrato de cem contos. Mas era preciso uma entrada de 25 contos. O grupo vendeu troféus, medalhas, fez festas e pediu aos mais ricos. Juntaram o dinheiro e assinaram os papéis. Um ano depois, o Sport estava creditado em 50 contos.
Um dia, já no fim de 1935, Renato Silveira, que era gerente do Banco de Crédito Real de Pernambuco, avisou que uma chácara, excelente, com 14 hectares, na freguesia de Afogados, Ilha do Retiro, nº 56, estava nas mãos dele. A viúva de Manuel Amaral não tinha como pagar as dívidas ao banco e entregaria a propriedade para quitar os débitos. Renato garantiu que a repassava ao Sport pelo mesmo valor da dívida, ou seja, 53 contos de réis. E assim, comprou-se a Ilha do Retiro, que mesmo naquela época já foi considerado um excelente negócio. Os documentos foram assinados por Luiz José da Silva Guimarães Júnior, em nome do Sport, e Arnaldo Olinto, em nome do banco. Houve ainda outras despesas, mas tudo se arranjou e os papéis assinados no cartório de Henrique Cavalcanti, hoje Arnaldo Maciel, no dia 3 de março de 1936. O terreno tinha um enorme sobrado em bom estado de conservação, foi a primeira sede própria. Agora, só faltava o campo.
Imagens do Casarão da Ilha do Retiro: a primeira sede rubro-negra.
As obras do futuro estádio Adelmar da Costa Carvalho caminharam aceleradas, desde que a Ilha foi comprada. Em primeiro lugar, fez-se uma quadra de basquete, que já não existe, mas ficava ali onde hoje estão as arquibancadas, do lado oposto às sociais. Depois, já em março de 1937, o Sport inaugurou sua quadra de tênis, moderna para a época, bem iluminada. A festa de inauguração contou com a presença do governador Carlos de Lima Cavalcanti.
Neste mesmo período, cuidava-se da construção do campo de futebol. O gramado era separado do público por 225 placas de cimento pré-moldado, com o escudo do clube, a cores, nas duas faces. A torcida assistia aos jogos das placas para trás, elas serviam como uma cerca bem alinhada, até bonita, pois não existia ainda o alambrado. Era comum que se levassem cadeiras ou bancos para conseguir melhor visão.
A construção da arquibancada, que completaria o sonho do estádio, já estava em marcha. Os arquitetos Hugo de Azevedo Marques e Palumbo, já haviam apresentado um esboço. O problema de financiamento também estava solucionado. O Sport solicitara um empréstimo de 200 contos a ser feito na Caixa Econômica.
Afinal, na tarde de 4 de julho de 1937, com uma partida emocionante, entre Sport e Santa Cruz, o estádio da Ilha do Retiro foi inaugurado. Uma multidão se fez presente e vibrou com uma verdadeira chuva de gols. O Sport venceu por 6-5, claro que isso só foi possível porque se vivia os tempos do WM, quando se atacava com cinco jogadores. A fera do jogo foi Artur Danzi, que marcou quatro dos seis gols do Sport. Djalma fez um e Haroldo Praça fez o último, de cabeça. Haroldo, quando deixou o futebol, tornou-se um dos mais famosos jornalistas desportivos de Pernambuco e hoje, continua servindo ao seu clube de coração, trabalhando na sede, supervisionando inclusive o museu.
Lema
É assim definido no estatuto do clube: § 2º do 2º artigo do 1º capítulo - Na realização das atividades socioculturais-esportivas, o Sport Club do Recife procurará desenvolver, manter e elevar o verdadeiro espírito rubro-negro, sob o lema 'Pelo Sport Tudo'.
O lema, muito provavelmente, tem a origem em época que coincide com o aparecimento do grito de guerra; "Cazá, Cazá". Até porque faz parte do brado que dá início ao mesmo.
• Brasões do Sport Club do Recife:
Cronologia
O primeiro brasão do Sport nada tinha a ver com o atual. Num dos primeiros estatutos de nosso clube ele era assim definido: "Sobre uma âncora, tendo no braço a data 13/05/1905, apoiada sobre um par de remos cruzando com um mastro contendo flâmulas descendentes e um croquete, um salva-vidas, tendo no centro uma bola de futebol entre um pau de críquete e uma raquete de tênis, cruzados, e encimada pelas letras SCR, entrelaçados em monograma e, no corpo, escrito Sport Club Recife". Logo, o distintivo número 1 do Sport representava todas as modalidades esportivas praticadas pelo clube na época, desde o críquete até a caça submarina. O brasão era muito complexo, de difícil reprodução e não trazia as cores.
Eis que, em 1919 o então presidente Rubro-Negro Arnaldo Loyo encarou um desafio que para muitos na época foi considerado uma loucura: levar o Sport a Belém do Pará para jogar uma série de cinco amistosos. Obtivemos resultados fantásticos visto que na época o centro futebolístico Paraense era mais evoluído que o Pernambucano. Estes foram nossos resultados: Sport 3x3 Combinado Remo-Paysandu (23/03), Sport 3x2 Seleção Paraense (27/03), Sport 0x1 Paysandu (01/04), Sport 2x1 Combinado Remo-Paysandu (03/04) e Sport 0x1 Remo (06/04).
E foi no jogo do dia 03/04/19 que estava em disputa um belíssimo bronze francês denominado Leão do Norte onde figuravam as esculturas de um arqueiro grego acompanhado por um imponente leão. Para a surpresa dos paraenses, vencemos o combinado local por 1x0 e ficamos com o troféu. A decepção para eles foi tamanha que um torcedor mais afoito invadiu o navio onde os dirigentes Rubro-Negros guardavam a peça, e danificou sua calda com um cano de ferro. Este fato inspirou a elaboração de um novo brasão para o Sport. Então o leão foi adotado como o novo símbolo do clube, pois representava toda sua ousadia, coragem e espírito de vencedor que o marcava desde sua fundação. O responsável pela arte foi o desenhista Armando Vieira dos Santos que se baseou na Heráldica das armas escocesas para a elaboração do escudo.
Em 1998 um novo símbolo foi lançado pela diretoria de marketing do clube e permanece até os dias atuais.
E ele é assim definido em nosso estatuto: Art. 7º - O distintivo oficial do Sport Club do Recife é um escudo, cuja configuração geométrica assim se define: superiormente, dois arcos de círculos, convexos, iguais entre si; os arcos superiores encontram-se, numa das extremidades, no ponto extremo superior do eixo vertical da figura; na outra extremidade, cada um deles se liga à extremidade superior do arco lateral correspondente; os arcos laterais encontram-se, na extremidade inferior, no ponto extremo inferior ao eixo vertical da figura; a corda de cada arco lateral é, praticamente, igual ao dobro da corda de cada arco superior. Único - O fundo do escudo oficial tem sete faixas paralelas, no sentido diagonal ascendente, da esquerda para direita, em cores preta e encarnada, alternadamente, a primeira e a última das quais, em cor preta. Sobre tal fundo, a figura heráldica, em amarelo-ouro, de um leão em pé e de perfil, voltado para o lado direito do escudo, sustentando uma miniatura do desenho deste. Nessa miniatura, também em amarelo-ouro, o desenho do monogramo SCR, em letras entrelaçadas, de cor preta.
2008-Atual
• Bandeira do Sport Club do Recife:
Bandeira do Sport Club do Recife
O pavilhão oficial do Sport é assim descrito em seu estatuto: artigo 9º do 2º Capítulo - O Sport Club do Recife tem, como pavilhão oficial, uma bandeira de forma retangular, com sete faixas horizontais paralelas de igual largura, sendo quatro pretas e três encarnadas, alternadamente, a primeira e a última das quais, em cor preta. No ângulo superior direito da bandeira, quadrado de cor preta, com a figura heráldica de leão em pé e de perfil, em amarelo-ouro, voltada para a direita do quadrado, sustentando um desenho perimétrico do escudo do clube, em traço preto. O fundo desse desenho é em amarelo-ouro, figurando, no seu centro, o monograma SCR, em letras pretas, entrelaçadas. No canto inferior direito do quadrado, a inscrição, em amarelo-ouro, do numeral do número mil novecentos e cinco, significante do ano de fundação do Clube. A largura da bandeira é igual a sete décimos do seu comprimento, e o lado do quadrado é igual à soma da largura de três faixas.
Com as conquistas do Campeonato Brasileiro de 1987, da Copa do Brasil de 2008, e também do Campeonato Brasileiro de 1990 - Série B, adotou-se extra-oficialmente o uso de três estrelas na primeira faixa preta.
Sendo duas douradas, que representam os dois títulos máximos do Leão da Ilha, e a prateada, que demonstra o "título da superação", conquistado em meio a muitas dificuldades.
No hino oficial do Sport Club do Recife, o autor Eunitônio Edir Pereira faz uma bela citação à bandeira.
Material esportivo
Penalty (1973-1974)
Malharia Terres (1977-1980)
FAIXA (1980)
Adidas (1980-1982)
Le Coq Sportif (1983-1987)
Everest (1987)
MR Artigos Esportivos (1988-1989)
Topper (1988-1992)
Finta (1992-1994)
Rhumell (1995-1998)
Topper (1998-2008)
Lotto (2008-2013)
Adidas (2014-atual)
• Mascote
O leão é mascote do Sport Club do Recife desde o ano de 1919.Em 1905, Guilherme de Aquino Fonseca já fundara o Sport Club do Recife "sob o signo da valentia", demonstrando anos mais tarde, em 1919 no Pará, todo esse sentimento ao vencer o Troféu Leão do Norte, competição considerada à época, dificílima para qualquer equipe nordestina, já que o futebol paraense era mais desenvolvido. Porém, como sempre pioneiro e superando várias dificuldades, o Sport foi a Belém, não se intimidou, e conquistou o belíssimo troféu de bronze francês, que mais tarde viria a ser o motivo de criação do mascote, que hoje é o leão, tão agraciado pela vitoriosa torcida Rubro-Negra, como também pela criação de uma das alcunhas do Sport: Leão do Norte.
O leão simboliza a tão característica luta e garra do Sport Club do Recife. Luta e garra não vistas apenas dentro dos gramados, como também em toda a sua estrutura patrimonial, erguida com muita dignidade, graças ao suor do trabalho e da dedicação de vários Rubro-Negros.
O mascote-símbolo do Sport se chama Leo. Ele foi criado há mais de 25 anos pelo chargista Humberto Araújo, e desde então vem ilustrando as conquistas e momentos marcantes do clube.
Leo é querido entre toda a torcida Rubro-Negra, principalmente pelas crianças.
Ganhou vida em 2007, passando a entrar em campo com os jogadores do Sport, e alegrando a festa da torcida. O nome Leo foi escolhido por significar leão em latim.
Grito de guerra
Origem do Cazá, cazá
A primeira vez em que o grito de guerra do Sport foi bradado remota às comemorações do Campeonato Pernambucano de 1938, ano em que o Leão conquistara mais um título. Mais precisamente ao final do ano, no dia quinze de novembro. O Sport disputou a final do campeonato pernambucano contra o Náutico. O jogo foi realizado ainda no campo da Jaqueira, num domingo. Em 35 minutos de jogo o Leão perdia por 3 x 0. A derrota parecia definitiva e inevitável. Se fosse outra equipe.
No final do primeiro tempo o Sport diminui. Em 25 minutos de jogo, na segunda etapa, o Sport já empatara o jogo, e a torcida não acreditava naquilo que via. Mas no final da partida o Leão vira o jogo, enlouquece a torcida, e o cântico começa:
"Cazá, cazá;
Cazá, cazá, cazá;
A turma é mesmo boa
É mesmo da fuzarca!
Sport, Sport, Sport!"
O refrão é forte, prepotente, ambicioso. E é da massa. Dos leoninos.
E pelo Sport, nada? TUDO!
O Vasco da Gama possui um grito de guerra semelhante ao do Sport, com modificações sutis em alguns versos. Mas o que se sabe é que por lá ele começou a ser bradado por volta de 1942, época em que o legendário Ademir Menezes, maior jogador da história do Sport, do futebol Pernambucano e um dos maiores centroavantes da história do futebol mundial, começou a jogar por lá, apresentando o grito aos jogadores do Vasco.
No final do primeiro tempo o Sport diminui. Em 25 minutos de jogo, na segunda etapa, o Sport já empatara o jogo, e a torcida não acreditava naquilo que via. Mas no final da partida o Leão vira o jogo, enlouquece a torcida, e o cântico começa:
"Cazá, cazá;
Cazá, cazá, cazá;
A turma é mesmo boa
É mesmo da fuzarca!
Sport, Sport, Sport!"
O refrão é forte, prepotente, ambicioso. E é da massa. Dos leoninos.
E pelo Sport, nada? TUDO!
O Vasco da Gama possui um grito de guerra semelhante ao do Sport, com modificações sutis em alguns versos. Mas o que se sabe é que por lá ele começou a ser bradado por volta de 1942, época em que o legendário Ademir Menezes, maior jogador da história do Sport, do futebol Pernambucano e um dos maiores centroavantes da história do futebol mundial, começou a jogar por lá, apresentando o grito aos jogadores do Vasco.
Apesar das mais de seis décadas passadas, o Cazá, cazá nunca perdeu sua vitalidade e originalidade, tornou-se tema musical para muitos compositores e constituiu-se numa das marcas registradas da torcida Rubro-Negra aonde quer que ela vá. No período de 2007 até o fim do ano de 2014, o grito de guerra era entoado no início de cada tempo de jogo na Ilha do Retiro, puxado pelo narrador da "Rádio Ilha" (Rádio de Arena), Júnior Viana, além da torcida durante os jogos.
Cazá, cazá
Solista: Pelo Sport nada?
Todos: Tudo!
Solista: Pelo Sport nada?
Todos: Tudo!
Solista: Então como é, como vai ser e como sempre será?
Todos: Cazá! Cazá! Cazá, cazá, cazá!
A turma é mesmo boa!
É mesmo da fuzarca!
Sport! Sport! Sport
Solista: Pelo Sport nada?
Todos: Tudo!
Solista: Pelo Sport nada?
Todos: Tudo!
Solista: Então como é, como vai ser e como sempre será?
Todos: Cazá! Cazá! Cazá, cazá, cazá!
A turma é mesmo boa!
É mesmo da fuzarca!
Sport! Sport! Sport
Dia do Rubro-negro
No ano de 2008, foi insituído no Recife o dia do torcedor do Sport,[12] através da lei nº 17.415/2008, e projeto de lei nº 249/2005. A data comemorativa coincide com a data de fundação do clube.
Ementa: Institui, no âmbito do município, o dia 13 de Maio, como o Dia do Torcedor do Sport Club do Recife, o Dia do Rubro-negro, e dá outras providências.
O povo da cidade do Recife, por seus representantes, decretou, e eu, em seu nome, sanciono a seguinte lei:
Art. 1º - Fica instituído o dia 13 de maio, como o Dia do Torcedor do Sport Club do Recife, o Dia do Rubro-Negro.
Art. 2º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Recife, 14 de janeiro de 2008.
Hino do Sport Club do Recife
O hino oficial do Sport Club do Recife tem como autor Eunitônio Edir Pereira, que, com muita maestria, traduziu o sentimento Rubro-Negro, tão visto e reconhecido dos torcedores do Sport. A composição traz uma série de citações à história e às particularidades do clube. São elas: a paixão e a fidelidade de sua torcida; a fundação do clube em 13 de maio de 1905 por Guilherme de Aquino Fonseca; a caracterização do pavilhão Rubro-Negro; como também, faz jus aos diversos atletas do Sport, que, ao longo dos anos, tantas glórias conquistaram ostentando o leão no peito.
Com o Sport eternamente estarei
Pois rubro-negras são as cores que abracei
E o abraço, de tão forte,
Não tem separação
Pra mim, o meu Sport é religião
A vida a gente vive pra vencer
Sport, Sport
Uma razão para viver
Treze de Maio mil novecentos e cinco
Dia divino em que Guilherme de Aquino
Reune, no Recife, ardentes seguidores
Fundando esta nação de vencedores
Que encanta, enobrece e dá prazer
Sport, Sport
Uma razão para viver
Eterno símbolo de orgulho é o pavilhão
De listras pretas e vermelhas, com o leão
Erguendo, imponente, o imortal escudo
Mostrando à gente que o Sport é tudo
Que a vida tem de belo a oferecer
Sport, Sport
Uma razão para viver
São gerações e corações fazendo a história
São campeões e emoções tercendo a glória
Do bravo Leão da Ilha, Sport obsessão
Que faz bater mais forte o coração
Torcida mais fiel não pode haver
Sport, Sport
Uma razão para viver
Sport! Sport! Sport!
Autor: Eunitônio Edir Pereira
Patrocinadores nas camisas do Sport
1983: AVIS (em alguns jogos) e Federal Seguros (em alguns jogos)
1985 a 1992: Banco Banorte
1993 a 1994: Coca-Cola
1995 a 1997: Tintas Renner
1998: Excelsior Seguros
1999: Sonrisal
2000: Saúde Excelsior (na Copa dos Campeões) e Bauducco (nas quartas-de-final da Copa João Havelange)
2001: TAM (em alguns jogos)
2002: Tupan (em jogo pela copa do brasil), TIM e Direct (na copa do nordeste)
2003: Hexal Genéricos
2004: Lemon Bank e Moura Dubeux
2005: Cimento Nassau
2006: Cimento Nassau, Rota do Mar e Moura Dubeux
2007: Cimento Nassau, Minasgás, Rota do Mar e Moura Dubeux, Frevo, Prefeitura do Recife, Nordeste Segurança (em alguns jogos)
2008: Cimento Nassau. Minasgás, CNA(em alguns jogos) e TOTVS (final da copa do brasil)
2009: Cimento Nassau, CNA (em alguns jogos), Shineray
2010: Cimento Nassau, Supergasbras, Shineray, BMG, Mec-tronic, Mycrocred
2011: BMG, Supergasbras, Shineray, Mycrocred, Farmácias Guararapes (Finais PE), Webmotors.
2012: MRV, Eletro Shopping, Shineray.
2013: Eletroshopping, Shineray, BioGarnier (jogos na segunda fase do Campeonato Pernambucano), BMG e Mycrocred (no segundo jogo das finais do Campeonato Pernambucano).
2014: Shineray (na copa do nordeste), Prefeitura do Recife (em alguns jogos) e Caixa Econômica Federal e Unilife Saúde. (Copa Sul-americana e Brasileirão).
2015: Caixa Econômica Federal, 99 Taxis e Brahma.
2016: Caixa Econômica Federal e Brahma.
2017: caixa Econômica Federal e Brahma.
Uniformes
Os uniformes do Sport são assim descritos em seu estatuto: artigo 8º do 2º capítulo - Nas competições esportivas, os atletas do Sport Club do Recife usarão, conforme o caso, um dos uniformes seguintes:
a) Camisa com faixas horizontais de igual largura, de cores preta e encarnada, alternadamente, com calção branco e meiões pretos, ou, calção e meiões pretos;
b) Camisa, calção e meiões brancos, tendo a camisa, em seu lado esquerdo, na altura do peito, o desenho do escudo oficial do Clube.
Vários fabricantes já o confeccionaram, e baseado em muitas pesquisas em jornais e com colecionadores, fiz uma lista de fornecedores do material esportivo de 1980 ate os dias de hoje.
Aqui segue a lista com os fabricantes:
Malharia Terres (1977-1980)
FAIXA (1980)
Adidas (1980-1982)
Le Coq Sportif (1983-1987)
Everest (1987)
MR Artigos Esportivos (1988-1989)
Topper (1988-1992)
Finta (1992-1994)
Rhumell (1995-1998)
Topper (1998-2008)
Lotto (2008-2013)
Braziline (2014)
Adidas (2014-atual fornecedora)
Camisa 1 Temp. 1973-1974 #17 [Usada em jogo por Luis Fumanchu]
Camisa 2 Temp. 1973-1974 #16 [Usada em jogo por Luis Fumanchu]
Camisa 1 Temp. 1975-77
Camisa 1 Temp. 1977-80 #4 [Usada em jogo]
Camisa 1 Temp. 1980-81 #7 [Usada em jogo]
Camisa 2 Temp. 1980-81 #13 [Usada em jogo]
Camisa 1 Temp. 1981-82 #9 [Usada em jogo por Roberto "Coração de leão"]
Camisa 2 Temp. 1981-82 #6 [Usada em jogo]
Camisa de Goleiro Temp. 1981-82 #1 [Usada em jogo]
Camisa de 1982
Camisa 1 de 1983 / Camp. Brasileiro / #4 [Usada em jogo]
Camisa 1 Temp. 1983-1984 #10 [Usada em jogo]
Camisa 2 Temp. 1983-1984 #6 [Usada em jogo]
Camisa 1 de 1984 #13 [Usada em jogo]
Camisa 1 Temp. 1985-86 #2 [Usada em jogo por Betão]
Camisa 1 de 1986 #10 [Usada em jogo]
Camisa 1 de 1987 / C. Brasileiro - Módulo Amarelo / #7 [Usada em jogo por Robertinho]
Camisa 1 de 1987 / C. Brasileiro - Quadrangular final / #9 [Usada em jogo por Nando "Lambada"]
Camisa 1 de 1987 / C. Brasileiro - Quadrangular final / #6 [Usada em jogo e autografada por Marco Antonio]
Camisa 1 de 1988 / Camp. Pernambucano / #4 [Usada em jogo]
Camisa 1 de 1988 / Campeonato Brasileiro / #20 [Usada em jogo]
Camisa 1 de 1989 / C. Pernambucano / #10 [Usada em jogo]
Camisa 1 de 1989 / C. Pernambucano / #9 [Usada em jogo]
Camisa 1 Temp. 1989-90 #4 [Usada em jogo]
Camisa 2 Temp. 1989-90 #5 [Usada em jogo]
Camisa 1 de 1991 / Camp. Pernambucano / #9 [Usada em jogo]
Camisa 1 de 1991 / Camp. Brasileiro / #9 [Usada em jogo]
Camisa 1 Temp. 1992-93 #10 [Usada em jogo]
Camisa 2 Temp. 1992-93 #8 [Usada em jogo]
Camisa 2 Temp. 1992-1993
Camisa 1 de 1994 #7 [Usada em jogo por Zinho]
Camisa 2 de 1994 #11 [Usada em jogo]
Camisa 1 Temp. 1995-1996 #4 [Usada em jogo]
Camisa 2 Temp. 1995-1996 #21 [Usada em jogo]
Camisa 1 Temp. 1996-1997 #6 [Usada em jogo por Dedé]
Camisa 3 Temp. 1996
Camisa 2 Temp. 1996
Camisa 1 Temp. 1997-1998 #6 [Usada em jogo por Dedé]
Camisa 2 Temp 1997
Camisa 1 de 1998 #2 [Usada em jogo]
Camisa 2 de 1998 #4 [Usada em jogo por Sangaletti]
Camisa 1 Temp. 1998-1999 #11 [Usada em jogo]
Camisa 2 Temp. 1998-1999 #10
Camisa 1 Temp. 1999-2000 #7 [Usada em jogo por Leonardo]
Camisa 2 Temp 1999-2000 #4 [Usada em jogo por Márcio "Pedra"]
Camisa 3 Temp. 1999-2000 #10
Camisa 1 Temp. 2000-2001 / Copa dos Campeões / #5 [Usada em jogo por Evaldo]
Camisa 2 Temp. 2000-2001 / Camp. Brasileiro / #27 [Usada em jogo]
Camisa 3 Temp. 2000-2001 #16 [Preparada para jogo]
Camisa de Goleiro Temp 2000-2001 #1 [Usada em jogo por Zetti]
Camisa 1 Temp 2001-2002 / Copa dos Campeões / #11 [Usada em jogo]
Camisa 2 Temp. 2001-2002
Camisa 2 Temp. 2002-2003 #10
Camisa 3 Temp. 2002-2003 #10
Camisa 1 Temp. 2003-2004 #4 [Usada em jogo]
Camisa 2 Temp. 2003-2004 #15 [Usada em jogo]
Camisa 3 Temp. 2003-2004 #3 [Usada em jogo]
Camisa 2 Temp. 2004-2005 #2 [Usada em jogo]
Camisa 3 Temp. 2004-2005 #19 [Preparada para jogo]
Camisa do Centenário #10 [Usada em jogo]
Camisa 1 Temp. 2005-2006 #5 [Usada em jogo]
Camisa 2 Temp. 2005-2006 #8 [Usada em jogo]
Camisa 1 Temp. 2006-2007 / Camp. Pernambucano 2006 / #11 [Usada em jogo]
Camisa 1 Temp. 2006-2007 / Camp. Brasileiro - Serie B 2006 / #3 [Usada em jogo e autografada por todo elenco]
Camisa 1 Temp. 2006-2007 / Camp. Pernambucano 2007 / #17 [Usada em jogo]
Camisa 2 Temp. 2006-2007 / Camp. Brasileiro 2007 / #14 [Usada em jogo]
Camisa 3 Temp. 2007-2008 #15 [Preparada para jogo]
Camisa de Goleiro 2007-2008 #12 [Preparada para jogo]
Camisa 1 Temp. 2008-2009 #13 [Usada em jogo por Diogo]
Camisa 2 Temp. 2008-2009 #10 [Usada em jogo por Kassio]
Camisa 3 Temp. 2008-2009 #9 [Preparada para jogo]
Camisa de Goleiro Temp. 2008-2009 #1 [Preparada para jogo]
Camisa da Libertadores #4 [Preparada para jogo]
Camisa da Libertadores de Goleiro #1 [Preparada para jogo]
Camisa 1 Temp. 2009-2010 / Taça Libertadores / #2 [Preparada para jogo]
Camisa 3 Temp. 2009-2010 #2 [Usada em jogo por César Lucena] / #3
Uniforme de jogo I 2010/2011
Uniforme de jogo II 2010/2011
Uniforme de goleiro personalizado Magrão 2011/2012
Uniforme de jogo I 2011/2012
Uniforme de jogo II 2011/2012
Uniforme de jogo III 2011/2012
Uniforme de jogo IV 2011/2012
Uniforme de jogo I 2012
Uniforme de jogo II 2012
Uniforme de jogo III 2012
Uniforme de jogo I 2012-2013
Uniforme de jogo II 2012-2013
Uniforme de jogo I 2013
Uniforme de jogo II 2013
Uniforme de jogo I de transição 2014 [Usada em jogo por Ferron #4]
Uniforme de jogo usados em homenagem aos países,
que disputaram partidas no estado durante a Copa do Mundo 2014;
México; Japão e a Alemanha.
Uniforme de jogo I 2014
Uniforme de jogo II 2014
Uniforme de jogo III 2014
Uniforme comemorativo dos 110 anos do clube, 2015.
Uniforme de jogo II 2015
Uniforme de jogo III 2014
Uniforme de jogo I 2016
Uniforme de jogo II 2016
Uniforme de jogo III 2016
Outros Uniformes:
Estrutura
O Sport Club do Recife detém o maior patrimônio do Norte-Nordeste, e um dos maiores do Brasil, com o Complexo Esportivo da Ilha do Retiro com área total de 14 hectares (140.000 m²), em uma estrutura formada por:
Estádio de futebol com capacidade para 35.000 pessoas, 150 camarotes, além de marcenaria, serraria, lavanderia, refeitório industrial, vestiários e dois elevadores;
Centro de treinamento (CT do Leão);
Ginásio de voleibol e basquete;
Quadra coberta para hóquei;
Apart-hotel para concentração dos jogadores do futebol profissional;
Campo de futebol society;
Duas quadras descobertas polivalentes;
Parque aquático com seis piscinas, com capacidade para 4 mil pessoas, sendo uma olímpica e uma para saltos ornamentais, restaurante, sauna seca, sauna úmida e relax;
Salão de judô, salão de Taekwondo;
Centro de ballet artístico;
Campo de futebol amador;
Sede social com um elevador, administração, palco, camarim, banheiros, presidência, auditório de conselho;
Academia de ginástica olímpica;
Tanque de iniciação ao remo;
Garagem náutica de remo com alojamento;
Estaleiro náutico de fabricação de barcos para consumo e vendas;
Alojamento de atletas para esportes amadores com trinta lugares;
Duas quadras de vôlei de areia;
Sala de musculação;
Restaurante;
Sala de sinuca;
Loja de comercialização de produtos e brindes de 500m²;
Centro médico para esportes amadores;
Área de departamento médico, fisioterapêutico e fisiológico;
Complexo de tênis com 2 quadras cobertas, 3 descobertas e 1 quadra de squash;
Colégio de 1º e 2º graus;
Pizzaria;
Quatorze bares espalhados no clube e no estádio;
Duas lanchonetes;
Parque infantil;
Salão de jogos.
Pioneirismo
Primeiro clube nordestino Campeão do Campeonato Brasileiro
O Sport Club do Recife foi o primeiro clube nordestino campeão do Campeonato Brasileiro, conquistando o título em 1987. Um ano mais tarde, em 1988, o Sport disputava a sua primeira Taça Libertadores da América ficando no 15º lugar geral.
Primeiro clube nordestino Campeão da Copa do Brasil
O Sport Club do Recife foi o primeiro clube nordestino campeão da Copa do Brasil, conquistando o título em 2008 e também o direito de disputar a Taça Libertadores da América de 2009.
Primeiro clube brasileiro a vencer o Colo-Colo no Monumental David Arellano pela Libertadores
O Sport Club do Recife foi o primeiro clube brasileiro a vencer o Colo-Colo, clube mais popular do Chile, no Monumental David Arellano pela Libertadores. Jogando um futebol aplicado e suportando a pressão adversária, tanto dos jogadores como da torcida, o Sport venceu pelo placar de 2x1, e escreveu mais uma página pioneira e vitoriosa de sua história.
Primeiro clube brasileiro a vencer a LDU no Estádio Casablanca pela Libertadores
O Sport Club do Recife foi o primeiro clube brasileiro a vencer a LDU, no Estádio Casablanca pela Libertadores. Superando mais de 3.000 metros de altitude, o Leão com seu tradicional espírito de luta e garra, venceu a equipe equatoriana pelo placar de 3x2, sacramentando-se como líder isolado do Grupo 1 da Libertadores de 2009.
Primeiro clube nordestino a constar no IFFHS
O Sport Club do Recife foi o primeiro clube nordestino a constar na lista do IFFHS, órgão reconhecido pela FIFA, e responsável pela soma de todos os resultados de torneios nacionais e continentais. Logo na primeira aparição na lista, o Leão ficou entre os 100 melhores clubes do mundo, aparecendo na 97ª posição, com 118 pontos.
Primeiro clube nordestino a excursionar pelo Sul e Sudeste do Brasil
O Sport Club do Recife foi o primeiro clube nordestino a excursionar Brasil afora. Em 1941, o Leão da Ilha realizou uma excursão pioneira pelo Sul e Sudeste do país, com objetivo de popularizar o futebol do Nordeste. No fim da excursão, o Sport teve reconhecimento nacional ao derrotar várias equipes, como: Atlético-MG, Coritiba, Grêmio, Vasco, Flamengo, e etc.
Primeiro clube de futebol de Pernambuco
O Sport Club do Recife foi o primeiro clube de futebol de Pernambuco, sendo inaugurado já em 1905 por Guilherme de Aquino Fonseca, e portanto, o pioneiro no estado, já que ainda não havia existência de nenhuma agremiação futebolística. A história do futebol do Sport naquela época, nasceu junto com a do futebol pernambucano.
Primeiro estádio do Norte-Nordeste sede de uma Copa do Mundo
O Sport Club do Recife marcou nome e pioneirismo na Copa de 1950. Durante a única Copa do Mundo disputada no Brasil, em 1950, a Ilha do Retiro teve a honra de sediar um dos jogos da competição, tornando-se o primeiro estádio do Norte-Nordeste sede de uma Copa. Os preparativos duraram cerca de um ano, já que as exigências da FIFA eram grandes. A partida foi entre Chile e Estados Unidos, com vitória dos chilenos por 5x2.
Primeiro clube pernambucano a ter estádio próprio
O Sport Club do Recife foi o primeiro clube pernambucano a ter estádio próprio. Foi o antigo campo da Avenida Malaquias, que pertenceu ao Sport de 1918 a 1937. O estádio supriu uma grande carência do futebol Pernambucano, que tinha apenas campos murados. Tinha capacidade para 8 mil pessoas, sendo 2 mil sentadas.
Primeiro clube pernambucano a ter jogadores de fora
O Sport Club do Recife inovou em 1916, trazendo do América-RJ o zagueiro Paulino. Foi a primeira contratação de um jogador de outro Estado em Pernambuco. O primeiro jogador estrangeiro veio dois anos depois, o atacante uruguaio Pedro Mazullo.
Primeiro clube pernambucano a ter técnico estrangeiro
O Sport Club do Recife foi o primeiro clube de Pernambuco a contar com um treinador estrangeiro. O pioneiro foi o uruguaio Carlos Viola, campeão pernambucano em 1928. Além de treinar, ele atuava como jogador.
Curiosidades
No início de sua carreira, Pelé foi oferecido ao Leão da Ilha.Pelé oferecido ao Sport
Em 1957, o Sport procurava o reforço de jogadores de São Paulo. Foi solicitado ao Presidente do Santos, Modesto Roma, o jogador Olavo, porém, o mesmo descartou o pedido, e ofereceu "o garoto Pelé, de muito futuro". As negociações começaram, mas no dia 5 de novembro de 1957, o ex-Diretor de Futebol leonino, José Rozenblit, recusou a proposta de empréstimo de quatro meses, alegando que Pelé tinha apenas 17 anos e era desconhecido. Até hoje, é guardado um telegrama no museu do Sport, comprovando a oferta do Santos, onde o Rei do Futebol, não soube, na época, da negociação.
Cores
Quando o fundador do Sport, Guilherme de Aquino Fonseca, retornou da Inglaterra para Pernambuco, em 1904, trouxe bolas, meiões, chuteiras e camisas para difundir o futebol no Estado. As camisas já eram nas cores vermelha e preta. É assim definido no estatuto do clube: 2º artigo do 2º capítulo - As cores oficiais do Sport Club do Recife serão, sempre, preto e encarnado, usadas em conjunto, em uniformes, escudos, distintivos, flâmulas, bandeiras, etc.
Mascote
Em 1919, o Sport fez uma excursão pelo Norte do Brasil. Ao bater a Seleção do Pará (combinado Remo-Paysandu), o clube tinha direito de trazer para o Recife o troféu Leão do Norte. A torcida paraense, no entanto, tentou evitar que o troféu fosse levado. Na confusão, a cauda do Leão acabou quebrada, mas, mesmo assim, os pernambucanos levaram o troféu. Daí surgiu a identificação do clube com o animal, que hoje é seu mascote.
Artilheiros do Sport e do Mundo
Dois atletas que ocupam o hall de personalidades do Sport Club do Recife, Ademir Menezes e Vavá se transformaram em artilheiros de Copa do Mundo. Ademir conseguiu tal feito durante a Copa de 1950, marcando 9 gols; Vavá alcançou a marca na Copa de 1962, assinalando 4 gols.
Saudação ao Sport
No dia seguinte à fundação do Sport, o Jornal Pequeno saudava o novo clube com um simpático registro, que mostra a falta de opções de lazer da época. "Oxalá que o Sport Club do Recife progrida, pois vem preencher uma das maiores lacunas da nossa sociedade: falta absoluta de distração", publicou o periódico.
Primeira vitória do Sport
A primeira vitória do Sport aconteceu no ano de 1906. Nessa partida o Leão venceu a equipe do Western Telegraph pelo placar de 1x0, com gol de um atacante, chamado Fellows.
Primeiro campo do Sport
O primeiro campo do Sport foi construído na Avenida Malaquias, nas Graças. Para acomodar a torcida, o clube comprou junto ao Fluminense, uma arquibancada de ferro que tinha capacidade para duas mil pessoas, tendo 75 metros de comprimento por 40 metros de largura.
A compra da Ilha
Para comprar o terreno da chácara localizada no número 56 da Ilha do Retiro, os Rubro-negros tiveram que desembolsar 53 contos de réis. Para conseguir o dinheiro, o clube vendeu as taças conquistadas nas suas duas primeiras décadas de vida. Atualmente, na sala de troféus, a taça mais antiga é de 1925, vinte anos depois da fundação do clube. Além da venda de taças, o Sport contou com doações de Rubro-negros para adquirir o terreno da Ilha do Retiro. O terreno fazia parte do espólio de Manoel Ramos Amaral, cuja viúva não tinha como pagar os débitos. A inauguração da sede data de 3 de março de 1936.
Primeiro o basquete
Com o terreno da Ilha comprado, a primeira construção foi de uma quadra de basquete, antes mesmo do estádio de futebol. A quadra ficava no local onde hoje existem as gerais da Ilha do Retiro. Em 1937, foi construída uma quadra de tênis. Em 4 de julho do mesmo ano, inaugurou-se o estádio de futebol.
Maiores artilheiros
Dadá Maravilha é o sexto maior artilheiro da história leonina.Goleadores
Pos. Atleta Gols
1º Traçaia 201
2º Djalma Freitas 161
3º Luís Carlos 108
4º Naninho 105
5º Leonardo 96
6º Dario (Dadá Maravilha) 94
7º Marcílio de Aguiar 93
8º Raúl Bentancor 91
9º Roberto Coração de Leão 89
10º Bé 80
Ídolos
Ademir de Menezes, Adriano, Aílton, Alemão, Almir Pernambuquinho, Amorim, Assis Paraíba,
Baixa, Bé, Betão, Bosco, Bria, Cabrera, Carlinhos Bala, Celly, Chiquinho, Ciro, Cláudio Mineiro,
Daniel Paulista, Dario (Dadá Maravilha), Denô, Dinho, Djalma Freitas, Duda, Durval, Dutra, Éder, Aleixo, Édson Ratinho, Ely do Amparo, Emerson Leão, Ênio, Estevam Soares, Fábio, Flávio, Fumagalli, Gaúcho, Genival, Gilberto, Givanildo Oliveira, Gustavo, Hélio, Igor, Jackson, Jacques,
Jeferson, Julinho Soares, Juninho Pernambucano, Leomar, Leonardo, Luciano Henrique, Luís Carlos,
Luís Müller, Maizena, Magrão, Magri, Manga, Manoelzinho, Marcílio de Aguiar, Marco Antônio,
Marião, Merica, Mirandinha, Mirim, Moura, Nando, Naninho, Navamuel, Neco, Nelsinho Baptista,
Nildo, Osvaldo Baliza, Pacoti, País, Paulo Vítor, Peres, Pinheirense, Raúl Bentancor, Ribamar, Robertinho, Roberto Coração de Leão, Rodrigo Gral, Rogério, Romerito, Sandro Goiano,
Sérgio Alves, Taborda, Toninho Almeida, Tovar, Traçaia, Vagner Basílio, Vavá, Walter Morel,
Wilson Carrasco, Zago, Zé Carlos Macaé, Zé Maria, Zé Tasso, Zezinho, Zico, Zingone.
Treinadores
Durante a história centenária do Sport, duas personalidades ocupam o hall de Treinadores que brilharam no Leão da Ilha. São eles Emerson Leão, e Nelsinho Baptista. Leão que também jogou pelo Rubro-negro, foi responsável pelo inédito título de Campeão Brasileiro do Sport, e de uma equipe nordestina, conquistado em 1987. Nelsinho conduziu o Rubro-negro para o seu segundo título nacional, a Copa do Brasil de 2008, e mais uma vez, com o Sport pioneiro, ao ser o primeiro clube do Nordeste, Campeão do Brasil.
Presidentes
O Sport durante sua gloriosa história, teve grandes Presidentes em seu comando. Podem-se destacar sobretudo todos presidentes que foram campeões e os que realizaram grandes obras no clube, tais como ampliações do estádio e das dependências do clube. Alguns hoje em dia são mais citados como (em ordem cronológica) Adelmar da Costa Carvalho, Jarbas Guimarães, José Moura, José Antônio Alves de Melo, Homero Lacerda, Luciano Bivar, Wanderson Lacerda, Severino Otávio (Branquinho) e Milton Bivar. Adelmar, que leva seu nome ao Ilha do Retiro, foi Presidente do Sport entre 1955 e 1958, onde nesse período reestruturou o clube, e também foi Campeão. Jarbas Guimarães foi campeão norte-nordeste e fez o clube campeão pernambucano de futebol depois de 11 anos de jejum. Homero, Presidente do Leão nos anos de 1987-1988, levou o Sport ao título de Campeão Brasileiro de 1987, fazendo-o mais forte nacionalmente. Wanderson Lacerda e Luciano Bivar foram campeões pernambucanos durante diversos anos. Milton Caldas Bivar foi o Presidente Campeão da Copa do Brasil de 2008 no biênio 2007-2008, aumentou e modernizou diversos setores do Sport Club do Recife. A união de todas essas grandes lideranças citadas acima é o grande segredo do sucesso do clube e de sua hegemonia absoluta do futebol pernambucano nas últimas décadas.
Lista de Ex-Presidentes:
1905 - Elysio Alberto Silveira Sobrinho
1906/11/18/20/22/26/27 - Manoel José da Silva Guimarães Júnior
1907/1909 - Ernesto Brotherhood
1910 - Herbert Turton Comber
1919 - Arnaldo da Silva Loyo
1923 - Hermenegildo da Silva Loyo
1924 - Roberto Rebello
1926 - Carlos Alberto de Andrade Médicis
1928/1935 - Raphael Addobati
1929 - José de Barros Cavalcanti
1930 - Ulysses Cavalcanti de Mello (mandato incompleto)
1930 - Luís Pontes (mandato tampão)
1931 - Armando Bastos da Silveira
1932/45 - Arnaldo Moreira Pinto
1936/39/42/47 - José de Andrade Médicis
1940 - Joaquim da Silva Moreira Neto
1941 - Luiz da Rosa Oiticica
1943/1944 - Renato Bastos da Silveira
1947 - Luiz de Albuquerque
1949 - José Lourenço Meira de Vasconcelos
1950 - Gerson Antunes
1950 - Severino Almeida
1951/65 - Gilberto Duque de Souza
1952 - Milton de Lyra Bivar
1953- José Dhália da Silveira
1954/60 - João Della Santa
1955/1957 - Adelmar da Costa Carvalho
1958/1959 - Marcelino Lopes
1960 - Antônio Bezerra Baltar
1961/1962 - Severino Pereira de Albuquerque
1967/1968 - Eduardo Hipólito Cardoso
1969/1970 - José Rozemblit
1971/1972 - Cel. Ivan Rui de Andrade Oliveira
1973/1974 - Sílvio Pessoa
1975/1977 - Jarbas Guimarães
1979/1980 - José Moura
1981/1982 - José Antônio Alves de Melo
1983/1984 -Arsênio Meira de Vasconcelos Neto
1985/1986 - José Roberto Massa
1987/1988 - Homero Moura Lacerda
1989/1990 - Luciano Caldas Bivar
1991/1996 - Wanderson Lacerda
1997/2001 - Luciano Caldas Bivar
2001/2002 - Fernando Pessoa
2003/2004 - Severino Otávio (Branquinho)
2005/2006 - Luciano Caldas Bivar
2007/2008 - Milton Caldas Bivar
2009/2010 - Sílvio Alexandre Guimarães
2011/2011 - Gustavo Dubeux
2012/2013 - Luciano Caldas Bivar
2014/2015 - João Humberto Martorelli
2015/2016 - João Humberto Martorelli
1906/11/18/20/22/26/27 - Manoel José da Silva Guimarães Júnior
1907/1909 - Ernesto Brotherhood
1910 - Herbert Turton Comber
1919 - Arnaldo da Silva Loyo
1923 - Hermenegildo da Silva Loyo
1924 - Roberto Rebello
1926 - Carlos Alberto de Andrade Médicis
1928/1935 - Raphael Addobati
1929 - José de Barros Cavalcanti
1930 - Ulysses Cavalcanti de Mello (mandato incompleto)
1930 - Luís Pontes (mandato tampão)
1931 - Armando Bastos da Silveira
1932/45 - Arnaldo Moreira Pinto
1936/39/42/47 - José de Andrade Médicis
1940 - Joaquim da Silva Moreira Neto
1941 - Luiz da Rosa Oiticica
1943/1944 - Renato Bastos da Silveira
1947 - Luiz de Albuquerque
1949 - José Lourenço Meira de Vasconcelos
1950 - Gerson Antunes
1950 - Severino Almeida
1951/65 - Gilberto Duque de Souza
1952 - Milton de Lyra Bivar
1953- José Dhália da Silveira
1954/60 - João Della Santa
1955/1957 - Adelmar da Costa Carvalho
1958/1959 - Marcelino Lopes
1960 - Antônio Bezerra Baltar
1961/1962 - Severino Pereira de Albuquerque
1967/1968 - Eduardo Hipólito Cardoso
1969/1970 - José Rozemblit
1971/1972 - Cel. Ivan Rui de Andrade Oliveira
1973/1974 - Sílvio Pessoa
1975/1977 - Jarbas Guimarães
1979/1980 - José Moura
1981/1982 - José Antônio Alves de Melo
1983/1984 -Arsênio Meira de Vasconcelos Neto
1985/1986 - José Roberto Massa
1987/1988 - Homero Moura Lacerda
1989/1990 - Luciano Caldas Bivar
1991/1996 - Wanderson Lacerda
1997/2001 - Luciano Caldas Bivar
2001/2002 - Fernando Pessoa
2003/2004 - Severino Otávio (Branquinho)
2005/2006 - Luciano Caldas Bivar
2007/2008 - Milton Caldas Bivar
2009/2010 - Sílvio Alexandre Guimarães
2011/2011 - Gustavo Dubeux
2012/2013 - Luciano Caldas Bivar
2014/2015 - João Humberto Martorelli
2015/2016 - João Humberto Martorelli
Rivalidade
Sport vs Santa Cruz
Ver artigo principal: Clássico das Multidões
O Clássico das Multidões é um duelo que costuma levar muitas pessoas a campo em Pernambuco. O Sport possui uma vantagem considerável em relação ao seu arquirrival, com um número superior a 60 vitórias de diferença. É o clássico de maior diferença de triunfos do futebol brasileiro.
Sport vs Náutico
Ver artigo principal: Clássico dos Clássicos
O Clássico dos Clássicos é o terceiro clássico mais antigo do país, ficando atrás apenas do Clássico Vovô e do Grenal. Reúne as duas equipes mais antigas de Pernambuco, com o Sport também tendo uma grande diferença de vantagens sobre o seu arquirrival: mais de 20 vitórias.
Sport vs América
Ver artigo principal: Clássico dos Campeões
O Clássico dos Campeões é um dos mais antigos clássicos de Pernambuco, e tem esse nome porque até a década de 1930, Sport e seu arquirrival América eram juntos as duas equipes com maior número de títulos, como também eram os dois principais clubes do Recife. Foi o primeiro clássico pernambucano de grande notoriedade.
Esportes Olímpicos
O Sport Club do Recife além de reter em seu poder a tradição na prática do futebol, também é dono de títulos, estrutura, e parte do desenvolvimento dos esportes olímpicos no Brasil. É um dos clubes mais aplicados em buscar o crescimento desta área esportiva, utilizando para isso, sua estrutura patrimonial, que é resultado do planejamento e dedicação de várias gerações leoninas. O Leão da Ilha é filiado a duas importantes entidades olímpicas no Brasil: a Confederação Brasileira de Clubes (CBC), e ao Conselho Nacional de Clubes Formadores de Atletas Olímpicos (Confao).
Basquete
O Basquete do Sport, praticado no Ginásio Jorge Maia (com capacidade para abrigar 800 pessoas), foi se desenvolvendo, revelando atletas e conquistando diversos títulos. A maior glória do Leão no esporte é o Campeonato Sul-americano Juvenil de Basquete de 1975.
Futsal
O Sport é referência no Futsal nacional, devido às grandes conquistas, trabalho de base e estrutura. O Leão da Ilha, que disputa suas partidas no Ginásio Marcelino Lopes (com capacidade para abrigar 800 pessoas), detém títulos pernambucanos, brasileiros e sua maior vitória no esporte: o título de Campeão Internacional de Clubes, conquistado na Bélgica em 2001, consolidando-o ainda mais ainda nesta modalidade esportiva.
Hóquei
O Hóquei é praticado no Ginásio Carlos Gomes (com capacidade para abrigar 400 pessoas), e é um celeiro na formação de novos craques. São anos de tradição e conquistas, a exemplo de diversos títulos pernambucanos, 19 títulos brasileiros, e 1 título internacional dos praticantes de Hóquei da língua portuguesa.
Judô
O Judô no Sport promove a revelação de novos lutadores, além de desenvolver ainda mais esta arte-marcial em Pernambuco. O Leão acumula 2 títulos brasileiros neste esporte.
Natação
Na Natação o Sport é vitorioso, sendo detentor de 10 títulos brasileiros, e 1 sul-americano. O Leão possui o Parque Aquático Adolfo Teixeira (com capacidade para abrigar 4.000 pessoas), que por sua diversidade construtiva, promove condições de preparo e execução das atividades pelos atletas, além de ser referência no esporte.
Remo
O Remo foi um dos primeiros esportes praticados no Rubro-negro. Ao longo dos anos, o Sport tornou-se cada vez mais tradicional na modalidade, ostentando muitas conquistas, como títulos pernambucanos, regionais, e 12 Campeonatos Brasileiros. Na garagem de Remo, os praticantes possuem estrutura necessária para trabalho, onde desenvolvem materiais, conservam-os, e treinam para competições.
Taekwondo
O Taekwondo no Sport revela vários talentos e traz títulos para o clube. Na galeria de trofeus há vários títulos, como 4 Ligas do Nordeste e 2 títulos brasileiros.
Tênis de Mesa
O Departamento de Tênis de Mesa foi fundado em 2008 no Sport. O Leão da Ilha também é um dos fundadores da Federação Pernambucana desta modalidade, no qual já é Campeão Pernambucano em diversas categorias, além de competir e ter vencido torneios fora do estado de Pernambuco.
Vôlei
O Vôlei, que é praticado no Ginásio Marcelino Lopes (com capacidade para abrigar 800 pessoas), é um esporte vencedor do clube Rubro-negro, com importantes conquistas, e trabalho na revelação de atletas. A equipe feminina do Sport disputa a Superliga Feminina de Vôlei, a mais completa e valorizada competição da categoria no país.
Torcidas
Torcida Jovem
Gang da Ilha
Bafo do Leão
SportMania
entre outras.
Há ainda outros movimentos do Sport, como a barra brava e a ultras, respectivamente:
Brava Ilha
Leões da Ilha.
A Torcida do Leão da Ilha no Brasil
Total: 1,2% ou 2.433.222 Torcedores. População do Brasil (2014): 202.700.000 hab.
Publicações sobre o Sport
Livros
SILVESTRE , Rafael. Copa do Brasil 2008 - A Há cinco Anos o Brasil era rubro- negro . BB Editora , São Paulo, 2013.
FILHO, Costa. Meu Coração de Leão - Memórias de um Paraibano Louco Pelo Sport. Mídia Gráfica e Editora , João Pessoa, 2013.
BIVAR , Fernando Caldas. Coração Rubro -negro : " A União FAZ o Leão " . Independente, Recife, 2005.
CORDEIRO, Carlos Celso e; GUEDES , Luciano . Sport - Retrospecto - 1905 a 1959. Recife, 2005.
CORDEIRO, Carlos Celso e; GUEDES , Luciano . Sport - Retrospecto - 1960 a 1979. Recife, 2006.
CORDEIRO, Carlos Celso e; GUEDES , Luciano . Sport - Retrospecto - 1980 a 1999. Recife, 2007.
SANTOS, Manoel Heleno Rodrigues dos . Memória Rubro - negra ( 1905-1955 ) . M. Inojosa Editora, Recife, 1985.
SANTOS, Manoel Heleno Rodrigues dos . Memória Rubro - Negra II ( 1956-1988 ) . Editora Universitária da UFPE, Recife, 1992.
SOUZA, Carlos Enrique de . Histórias da Garra Rubro - negra . Editora Comunicarte , Recife, 1993.
2001 Gôl de Haroldo - Crônicas de Haroldo Praça
2008 Clécio= O Halley
2009 Clássico dos Clássicos – 100 anos de história
Vídeos
Sport Club do Brasil - Uma Trajetória de Trabalho , Paixão e Fé (DVD) : Produção de Chico Ribeiro (REC Produtores Associados ); Diretor de Alexandre Jordão ; Texto de Júnior Viana e edição de Mariana Valença , 2008.
Desporto, Campeão da Copa do Brasil 2008 - A Reconquista do Brasil (DVD) : Editora Globo, 2008.
Áudios
Sport - Campeão Brasileiro 87/Pernambucano 88 (LP) : 1988 .
Participações em Competições Oficiais Estaduais, Regionais, Nacionais e Internacionais:
• Copa Pernambuco (14)
1994, 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004, 2005, 2007 e 2011.
• Campeonato Pernambucano: (100) 1916,1917,1918,1919,1920,1921,1922,1923,1924,1925,1926,1927,1928,1929,1930,1931,1932, 1933,1934,1935,1936,1937,1938,1939,1940,1941,1942,1943,1944,1945,1946,1947,1948,1949, 1950,1951,1952,1953,1954,1955,1956,1957,1958,1959,1960,1961,1962,1963,1964,1965,1966, 1967,1968,1969,1970,1971,1972,1973,1974,1975,1976,1977,1979,1980,1981,1982,1983, 1984,1985,1986,1987,1988,1989,1990,1991,1992,1993,1994,1995,1996,1997,1998,1999,2000, 2001,2002,2003,2004,2005,2006,2007,2008, 2009, 2010, 2011, 2012, 2013, 2014, 2015, 2016 e 2017.
• Copa do Nordeste (13) 1976, 1994,1997,1998,1999,2000,2001, 2002, 2013, 2014, 2015, 2016 e 2017.
• Copa dos Campeões: (2) 2000 e 2001.
• Copa do Brasil: (23) 1989,1991,1992,1993,1995,1997,1998,1999,2000,2001,2002,2003,2004,2007, 2008, 2010, 2011, 2012, 2013, 2014, 2015, 2016 e 2017.
• Campeonato Brasileiro Série A:(39) 1959,1962,1963,1971,1973,1974,1975,1976,1977,1978,1979,1980,1981,1982,1983,1985,1986,1987,
1988,1989, 1991,1992,1993,1994,1995,1996,1997,1998,1999,2000,2001,2007,2008, 2009, 2012, 2014, 2015, 2016 e 2017.
1988,1989, 1991,1992,1993,1994,1995,1996,1997,1998,1999,2000,2001,2007,2008, 2009, 2012, 2014, 2015, 2016 e 2017.
• Campeonato Brasileiro Série B: (11) 1980, 1984,1990, 2002, 2003, 2004,2005,2006, 2010, 2011 e 2013.
• Copa Libertadores da América: (2) 1988 e 2009.
• Copa Sul-americana: (5) 2013, 2014, 2015, 2016 e 2017.
• Copa Sul-americana: (5) 2013, 2014, 2015, 2016 e 2017.
• Torneio Internacional de Nova Iorque: (1) 1963.
• Excursão, jogos amistosos: Europa 1957.
Em 1980, o Sport iniciou o Campeonato Brasileiro na Taça de Prata (Série B). A liderança em seu grupo durante o torneio permitiu o acesso no mesmo ano à Série A, já na segunda fase.
O Sport não participou das edições de 2003 e 2010 da Copa do Nordeste.
•Desempenho:
· Campeonato Brasileiro – Série A: 37 vezes
Ano 1959 1960 1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967 1968
Pos. --5º--- X----X----3º--- 5º----X ----X----X----X----X---
Ano 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978
Pos.---X----X-- 19º--- X--- 32º-- 27º-- 11º- 30º---20º-- 8º--
Ano 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988
Pos. -62º --29º-- 10º-- 9º--- 8º--- X---- 5º--- 28º--- 1º---- 7º--
Ano 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998
Pos.-- 21º---X---18º--12º-- 25º-- 11º-- 19º-- 10º-- 11º --7º--
Ano 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Pos.-- 22º - 5º--- 28º-- X----X----X----X --- X--- 14º-- 11º --
Ano 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Pos.- 20°---X-----X----17º---X ----11º---3º----2º-----?º---
Ano 2019
Pos.
• Campeonato Brasileiro - Série B: 11 vezes
Ano 1980 1984 1990 2002 2003 2004 2005 2006
Pos.-- 22º---14º-- 1º--- 5º---- 3º--- 17º-- 16º--- 2º
Ano 2010 2011--2013
Pos.---6º----4º-----3º
• Copa Sul-Americana: 5 vezes
Ano 2013 2014 2015 2016 2017
Pos. --16º---30º--- ?º---?º-----?º--
• Copa Libertadores: 2 vezes
Ano 1988 2009
Pos. --15º--11º
• Campeonato Pernambucano: 98 vezes
Ano 1915 1916 1917 1918 1919
Pos. --X--- 1º--- 1º--- 3º---- 2º
Ano 1920 1921 1922 1923 1924 1925 1926 1927 1928 1929
Pos.--1º--- 3º---- 2º--- 1º--- 1º---- 1º----5º--- 4º-- 1º--- 5º
Ano 1930 1931 1932 1933 1934 1935 1936 1937 1938 1939
Pos.-- 5º--- 6º----- ?º--- ?º--- 3º---- 4º--- 5º---- 3º---- 1º--- 4º
Ano 1940 1941 1942 1943 1944 1945 1946 1947 1948 1949
Pos. ---2º----1º---1º---- 1º--- 3º---- 3º--- ?º---- ?º---- 1º--- 1º
Ano 1950 1951 1952 1953 1954 1955 1956 1957 1958 1959
Pos. --3º---- 2º--- ?º---- 1º--- 2º---- 1º--- 1º---- 2º- 1º--- 3º
Ano 1960 1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967 1968 1969
Pos. ---3º--- 1º---- 1º--- 2º--- 2º--- 2º---- 2º---- 2º--- 2º--- 2º
Ano 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979
Pos. ---3º--- 2º---- 2º--- 2º---- ?º--- 1º---- 3º--- 1º — X-----3º
Ano 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989
Pos. ---1º--- 1º--- 1º---- 3º--- ?º---- ?º---- 2º--- 2º---- 1º--- ?º
Ano 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999
Pos. ---2º--- 1º--- 1º--- ?º---- 1º--- ?º---- 1º---- 1º--- 1º---- 1º
Ano 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Pos. --1º---- 3º--- 3º---- 1º--- 3º---- 3º--- 1º---- 1º--- 1º----1º
Ano 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
Pos.---1º----2º----2º-----2º----1º----3º---
• Copa do Brasil: 21 vezes
Ano 1989
Pos. 2º
Ano 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999
Pos. - X----9º--- 4º--- 14º---X--- 20º---X--- 31º-- 8º-- 25º
Ano 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Pos. 51º ---23º-- 18º-- 3º-- 18º----X ---X----11º--- 1º---X---
Ano 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
Pos.--16º--42º-----27º--34º--31º----?----
• Copa dos Campeões CBF (Extinta): 2 vezes
Ano 2000 2001
Pos. ---2º--- 6º
Em 1980, o Sport iniciou o Campeonato Brasileiro na Taça de Prata (Série B). A liderança em seu grupo durante o torneio permitiu o acesso no mesmo ano à Série A, já na segunda fase.
Desempenho:
• Copa Libertadores da América: 2 vezes
• 1988-15º Colocado
• 2009-11º Colocado
• Copa Sul-Americana: 3 vezes
• Copa Sul-Americana: 3 vezes
• 2013-16º Colocado
• 2014-30º Colocado
• 2015-?º Colocado
•Campeonato Brasileiro Série A: 37 vezes
• 1959-5º Colocado
• 1960-Não participou desta edição.
• 1961-Não participou desta edição.
• 1962-3º Colocado
• 1963-5º Colocado
• 1964- Não participou desta edição.
• 1965- Não participou desta edição.
• 1966- Não participou desta edição.
• 1967- Não participou desta edição.
• 1967- Não participou desta edição.
• 1968- Não participou desta edição.
• 1968- Não participou desta edição.
• 1969- Não participou desta edição.
• 1970- Não participou desta edição.
• 1971-19º Colocado
• 1972-Não participou desta edição.
• 1973-32º Colocado
• 1974-27º Colocado
• 1975-13º Colocado
• 1976-35º Colocado
• 1977-20º Colocado
• 1978-8º Colocado
• 1979-91º Colocado
• 1980-29º Colocado
• 1981-10º Colocado
• 1982-9º Colocado
• 1983-8º Colocado
• 1984-Série B
• 1985-5º Colocado
• 1986-27º Colocado
• 1987-1º Colocado
• 1988-7º Colocado
• 1989-21º Colocado
• 1990-Série B
• 1991-18º Colocado
• 1992-12º Colocado
• 1993-25º Colocado
• 1994-11º Colocado
• 1995-18º Colocado
• 1996-10º Colocado
• 1997-11º Colocado
• 1998-7º Colocado
• 1999-22º Colocado
• 2000-5º Colocado
• 2001-28º Colocado
• 2002-Série B
• 2003-Série B
• 2004-Série B
• 2005-Série B
• 2006-Série B
• 2007-14º Colocado
• 2008-11º Colocado
• 2009-20º Colocado
• 2010-Série B
• 2011-Série B
• 2012-17º Colocado
• 2013-Série B
• 2014-11º Colocado
• 2015-?º Colocado
• 2013-Série B
• 2014-11º Colocado
• 2015-?º Colocado
Campeonato Brasileiro Série B: 11 vezes
• 1980-22º Colocado
• 1984-14º Colocado
• 1990-1º Colocado
• 2002-5º Colocado
• 2003-3º Colocado
• 2004-17º Colocado
• 2005-16º Colocado
• 2006-2º Colocado
• 2010-6º Colocado
• 2011-4º Colocado
• 2013-3º Colocado
• 2013-3º Colocado
• Copa do Brasil: 21 vezes
• 1989-2º Colocado
• 1991-Eliminado nas Oitavas de Finais
• 1992-Eliminado nas Semi-Finais
• 1993-Eliminado nas Oitavas de Finais
• 1995-Eliminado na 1ª fase
• 1997-Eliminado na 1ª fase
• 1998-Eliminado nas Quartas de Finais
• 1999-Eliminado na 2ª fase
• 2000-Eliminado na 1ª fase
• 2001-Eliminado na 2ª fase
• 2002-Eliminado na 2ª fase
• 2003-Eliminado nas Semi-Finais
• 2004-Eliminado na 2ª fase
• 2007-Eliminado na 3ª fase
• 2008- 1º Colocado
• 2010- Eliminado nas Oitavas de Finais
• 2011- Eliminado na 1ª fase
• 2012- Eliminado na 2ª fase
• 2013- Eliminado na 2ª fase
• 2014- Eliminado na 1ª fase
• 2015- ?
• 2013- Eliminado na 2ª fase
• 2014- Eliminado na 1ª fase
• 2015- ?
• Copa do Nordeste: 11 vezes
• 1976-7º Colocado
• 1994-1º Colocado
• 1997-3º Colocado
• 1998-9º Colocado
• 1999-3º Colocado
• 2000-1º Colocado
• 2001-2º Colocado
• 2002-10º Colocado
• 2003-Não participou desta edição.
• 2004-2009-Não houveram disputas
• 2010-Não participou desta edição.
• 2013-7º Colocado• 1999-3º Colocado
• 2000-1º Colocado
• 2001-2º Colocado
• 2002-10º Colocado
• 2003-Não participou desta edição.
• 2004-2009-Não houveram disputas
• 2010-Não participou desta edição.
• 2014-1º Colocado
• 2015-4º Colocado
• Copa dos Campeões CBF (Extinta): 2 vezes
• 2000-2º
• 2001-Eliminado na 1ª fase
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